Assim como adquirir uma boa seladora, a composição de gases modificados pode fazer a diferença na hora de embalar seu alimento a vácuo; entenda mais sobre a atmosfera modificada

Sabe-se que, assim como entender o tipo de embalagem que deve ser utilizado em seu negócio, a utilização da atmosfera modificada, ou ATM, tem suma importância para que a qualidade do produto embalado e exposto ao consumidor disponha de uma bela apresentação, como: cor, aparência, textura, além de sustentar suas características.

Utilizar a tecnologia ATM gera grandes benefícios ao empreendedor, podendo garantir longa vantagem sobre a concorrência. Manter seus produtos frescos é dispor de seus valores nutricionais intactos por muito mais tempo.

Hoje, muitas pessoas procuram e só utilizam alimentos que possuam zero conservantes, exatamente pelo fato de que a utilização desses produtos químicos pode causar complicações a saúde. É aí que entra a tecnologia de gás ATM, criando uma gama de possibilidades de empregá-lo de acordo com o que for melhor para o produto em questão.

Desta forma, saber qual tipo de gás recorrer é tão importante quanto saber qual o material da embalagem e qual tipo de alimento deve estar sendo manipulado. A ATM consiste em modificar o ar presente na embalagem do alimento, a fim de garantir uma validade muito mais extensa e melhorar suas propriedades.

Mas como ocorre o processo de vácuo com injeção do ATM? Primeiramente, precisa-se identificar quais são os gases mais utilizados neste tipo de procedimento e como é realizado.

Sabendo que o ar é composto basicamente por gases, como: oxigênio (21%), nitrogênio (78%), gás carbônico e gases nobres (1%), a atmosfera modificada tende a, literalmente, modificar essa composição dentro da embalagem, substancialmente, reduzindo a quantidade de oxigênio no ar e substituindo-o por outro gás.

OXIGÊNIO

O gás oxigênio (O2) promove a oxidação, ou seja, em alimentos pode haver alteração de cor, sabor, multiplicação de bactérias, perca da validade máxima. Por conta disso, tende-se a retirar o O2 da embalagem consideravelmente ou completamente, substituindo-o por um gás menos reativo aos alimentos, como o nitrogênio. Apesar de ser um gás oxidante com algumas consequências ao produto, deve ser levado em consideração que há o efeito positivo de impossibilitar a incrementação e fortalecimento de bactérias e microrganismos anaeróbicos.

NITROGÊNIO

A conservação do alimento deve-se muito ao efeito inerte do gás nitrogênio (N2), pois ele não reage quimicamente a outras substâncias, não alterando as características do alimento assim como sua qualidade. O N2 tem efeito inibidor de microrganismos aeróbios, ou seja, microrganismos que dependem de O2 para sobreviver, sendo o gás mais adequado e mais aplicado na substituição do oxigênio em relação a atmosfera modificada.

GÁS CARBÔNICO

O gás carbônico (CO2) tem como ação principal evitar a proliferação de microrganismos de todos os tipos. Estas bactérias podem ser responsáveis pela degradação do alimento, porém, quando o CO2 entra em contato com a água, em um ambiente úmido, por exemplo, a reação química presente torna o ambiente ácido. A acidez gerada pode, por sua vez, até mesmo eliminar todos os microrganismos responsáveis por essas degradações.

Entende-se que a ATM é muito vantajosa na utilização de produtos de diversos segmentos, principalmente alimentício. Porém entender quais gases devem ser utilizados compostamente, tipos de embalagens necessárias e metodologias de trabalho são muito importantes para se obter o melhor trabalho possível e atingir extremo profissionalismo, independentemente do tamanho de sua produção.

As boas práticas de fabricação de uma empresa devem ter como exemplo o manual de exigências com padrões internacionais de higiene; entenda porque o BPF é tão importante

O manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) é um documento imprescindível que carrega todos os procedimentos e operações que devem ser aplicados pelos estabelecimentos do ramo alimentício. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão emissor do manual concedido exclusivamente ao estabelecimento determinado, sendo assim cada lugar deve obter seu próprio manual BPF de acordo com sua própria estruturação.

Basicamente, o manual BPF dispõe de medidas de organização e higiene, envolvendo diversos procedimentos desde a utilização de maquinários, estrutura física, armazenamento, controle ambiental, controle de pragas até a saúde dos colaboradores, tudo para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Sem este manual fica impossível obter a liberação de funcionamento por parte da Anvisa. Multas, interdições ou até mesmo o fechamento da empresa são os riscos concedidos aos que não cumprirem com a regulamentação oficial do órgão de vigilância sanitária.

Para manter-se atrativo no mercado, apenas ações de marketing e publicidade não garantem que o sucesso do seu negócio decole, é preciso estar regularizado e em dia com este sistema, assim manter-se nos padrões de qualidade intensifica a credibilidade do seu empreendimento perante a sociedade. O manual BPF deve ser fiel a estrutura física do local, tendo em vista que deve ser atualizado com a frequência mínima de uma vez ao ano.

Implementando este documento à sua empresa possibilita ter vantagens sobre a concorrência, logo, é possível identificar a diminuição de acidentes de trabalho, controle dos desperdícios de matérias-primas, como água, luz, energia, aperfeiçoamento da estruturação, beneficia o treinamento à novos funcionários, gera confiança no consumidor, além de aumentar as vendas e a validade dos produtos.

Não existe modelo pronto. Um profissional técnico em segurança de alimento deve ser exigido para elaboração do manual e, consequentemente, atender todas as legislações necessárias garantindo o funcionamento da produção local e preparando-a para futuras visitas de fiscalização.

Ter a certeza de que todos os funcionários estão cientes de suas funções é fundamentável, exatamente por isso, caso haja dúvidas, todos os colaboradores podem consultar o manual, sendo este o guia da empresa. Nele o colaborador compreenderá melhor sua função, métodos de higiene pessoal e do ambiente de trabalho, uniformes e quais equipamentos de segurança de trabalho (EPIs) devem ser utilizados.

Outros documentos exigidos pela Anvisa a fim de obter o desempenho correto dos processos e operações da empresa, os Procedimentos Operacionais Padrões (POPs) são anexos ao manual BPF que descrevem detalhadamente as operações necessárias na empresa, contendo itens que, segundo a Anvisa, são “procedimentos escritos de forma objetiva que estabelecem instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e específicas” dentro do estabelecimento, ou seja, possuindo este documento as etapas são regularmente executadas de maneira correta, propiciando resultados muito mais uniformes.

Proprietário ou funcionário, é de interesse do responsável pelas atividades de manipulação de alimentos participar da elaboração desses documentos garantindo que estejam de acordo com as exigências das legislações.

A Cetro conta uma imensa variedade de equipamentos para pequenas, médias e grandes produções, com capacidade para atender diversos segmentos no mercado. Portanto, ao adquirir alguma máquina para sua empresa, seja iniciante ou para alavancar seus negócios, certifique-se de estar dentro das normas exigidas por lei de acordo com os órgãos competentes.

A campanha “DNA Cetro por Felipe Titto” foi ao ar na última segunda-feira (07) nas redes sociais e mídias da Cetro Máquinas.

Com investimento superior a 1 milhão de reais, a campanha envolve trabalhos de publicidade em Google Ads, YouTube, e-mail marketing e redes sociais da Cetro, visando se aproximar de jovens empresários e de pessoas com o sonho de empreender.

O intuito do trabalho é passar confiança aos consumidores, apresentar a nova matriz da Cetro Máquinas em Bauru, interior de São Paulo e mostrar que os clientes podem testar os equipamentos da marca com seus próprios produtos, assim como Titto fez com a American Life, sua empresa de suplementos.

Léo Mello (CEO e Fundador da Cetro) com o ator Felipe Titto – Luís Germano (Cetro Máquinas)

“A imagem do Felipe Titto está associada ao DNA empreendedor que a Cetro carrega junto a um público mais jovem e que tem consigo a vontade de crescer e empreender. Apostamos nele devido a sua forma de empreender e por ser uma referência aos clientes”, explica Léo Mello, CEO e fundador da Cetro Máquinas. A ação foi roteirizada e produzida pela própria equipe de marketing da Cetro Máquinas, com gravação realizada pela produtora Seu Menino Filmes e está sendo exibida de forma completamente digital.

Felipe Titto durante a produção da campanha – Luís Germano (Cetro Máquinas)

O anúncio nos canais digitais mostra a essência da empresa com imagens da nova matriz da Cetro Máquinas que retrata um ambiente aconchegante e familiar. No local, os clientes podem escolher o melhor equipamento para transformar sua linha de produção no conforto do atendimento com um cafézinho, um refrigerante e um pão de queijo, conforme sua preferência. Além disso, para os que preferem comprar de forma on-line, a Cetro possui uma equipe especializada para atendimento e logística, facilitando a experiência de compra e agilizando a entrega em seu destino final.