Há mais de 150 anos, somos o principal produtor de café no mundo; novas safras devem ter aumento considerável

Um bom café possui características marcantes e acentuadas, com aromas que podem marcar uma manhã ou um final de tarde mais agradável. O brasileiro sabe bem como é isso, visto que o Brasil é o maior produtor e exportador destes grãos no mundo.

Apesar de não ser o maior consumidor, estando atrás de países como Finlândia, Dinamarca, Bélgica e Itália, o maior país da américa do sul produz cerca de 50 milhões de sacas por ano, tendo atingido o recorde de 63 milhões de sacas em 2020.

As safras de café em qualquer região do mundo são muito influenciadas pelo clima. A princípio, as recomendações de cultivo de café indicam regiões onde a temperatura possa variar entre 18ºC e 22ºC.

Hoje, cerca de 50% da produção do café nacional está situada em Minas Gerais. Sendo que, o café arábica é o de maior plantio dentre os tipos de grãos colhidos no país. Este tipo é derivado da Etiópia e é uma das primeiras espécies de café cultivadas no mundo.

Apesar do atraso, mercado de café deve fechar com bons índices (Reprodução/Créditos: Itermezzo/Shutterstock)

Mercado do Café Brasileiro

O Brasil, curiosamente, é o país que mais produz e exporta café no planeta. Em resumo, cerca de 300 mil fazendas estão espalhadas pelo país, com uma área total de, aproximadamente, 2,3 milhões de hectares de produção.

A grande concentração de cafeicultores aumenta as expectativas de bons negócios durante o período de colheita para 2022 e 2023. No ano de 2020, o Brasil atingiu com êxito a marca de 63 milhões de sacas de café, ou seja, uma alta de 28%.

Dificilmente este número irá se repetir no período de safras atuais. Segundo a Safras & Mercado, a estimativa de 61,1 milhões de sacas para 22/23 apontam, até o momento, 50,96 milhões de sacas colhidas até 02/08, ou seja 83%.

A colheita está em período de atraso se comparado ao mesmo período do ano passado quando o índice mostrava 84% da safra colhida. Além disso, a colheita do café tipo conilon pode chegar a 94% do potencial, um pouco abaixo da média deste período em 2021.

Contudo, o ano de 2022 e 2023 segue com potencial de aumento para exportação dos grãos brasileiros. Com média diária de 116.507 sacas, o Brasil chegou a uma receita de US$589,649 milhões com preço de médio de US$271,20 por saca. Ainda em comparativo com 2021, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país obteve um aumento de 84,4% de receita média diária em julho, com volume médio diário embarcado de 7,6% maior, assim como o preço médio disparou à 71,4%.

Consumo do Café

Brasil é o 14º país que mais consome café. Finlândia lidera o ranking global (Reprodução/Créditos: Google Imagens | Getty Images)

O cafezinho, hoje, já soma boa parte da refeição dos brasileiros. O hábito de tomar um café após almoço, por exemplo, é praticamente cultural em muitas regiões do Brasil. Há quem precise para garantir mais ânimo, mais disposição, ou mesmo para saborear o gosto e o aroma de uma boa xícara da bebida.

O café sempre foi a bebida mais consumida pelos brasileiros, atrás apenas da água. Porém, apesar de obter o posto de maior produtor e exportador de café, o Brasil está na 14ª colocação em consumo, mesmo assim são consumidos cerca de 5.5kg per capita por ano.

Entre a lista de países que mais consomem café no mundo, hoje, estão:

  1. Finlândia – Média de 12kg por ano
  2. Noruega – Média de 10kg por ano
  3. Islândia – Média de 9kg por ano
  4. Dinamarca – Média de 8,7kg por ano
  5. Holanda – Média de 8,4kg por ano
  6. Suécia – Média de 8,2kg por ano
  7. Suíça – Média de 7,9kg por ano
  8. Bélgica – Média de 6,8kg por ano
  9. Luxemburgo – Média 6,5kg por ano
  10. Canadá – Média de 6,5kg por ano

O Brasil está à frente de países como Eslovênia, Alemanha, Grécia, França e Croácia. Em contrapartida, há uma grande disparidade de produção e exportação em relação a todos os países do mundo.

Mais Produtividade

A produção de café no Brasil não para e, ao que tudo indica, não irá desacelerar tão cedo, afinal são 300 anos de cultivo. O ideal para cafeicultores é ter sempre disponível as melhores tecnologias e equipamentos que ajudem a alcançar números recordes a cada safra.

Máquinas agrícolas, imagens de satélites, controle de pragas e doenças, até mesmo novas formas de baristas identificarem a qualidade dos cafés são algumas tendências do mundo que envolve a produção e comercialização da bebida.

Cetro possui máquinas responsáveis por atender desde pequenos produtores a grandes comercializadores de café. Seus equipamentos possuem tecnologias únicas e designes sofisticados, certificando excelente desempenho tanto para estoque quanto para venda direta.

Dosadora com Balança Eletrônica 50 – 500g

A Dosadora com Balança Eletrônica 50-500g é um modelo de entrada que atende pequenos e médios produtores. Sua precisão de dosagem surpreende na primeira linha de dosagem. Da mesma forma, sua tecnologia sofisticada, aliado ao seu sistema inteligente de escoamento, assegura ótimo desempenho de dosagem. Configurações simples em painel digital facilitam a produtividade acelerada de trabalho, além de otimizar a padronização do seu café com a quantidade exata previamente estipulada.

Seladora a Vácuo DZ 300T

Padrão de qualidade com selagem a vácuo e formato “tijolinho” são as principais características da DZ 300T, cujo desempenho é ideal para armazenagem de café em grãos com finalidade de comercialização. Sua capacidade de selagem vertical com câmara espaçosa tem como finalidade a compactação dos produtos. Além de contar com inúmeros diferenciais, bem como a vantagem da dupla selagem, tornando a vedação muito mais firme e resistente.

Seladora Automática Contínua Horizontal SA 1000 W com Datador Inkjet Line 1

Uma máquina completa em linha que, por certo, alavancará qualquer comércio de café e grãos. A SA 1000W por si já confere eficácia de trabalho, com agilidade de produção e redução de mão de obra.

O modelo com datador Inkjet Line 1 intensifica o profissionalismo do seu produto ao imprimir em alta resolução de 600 DPI informações obrigatórias na embalagem, como: data, fabricação, validade, lote etc.

Além disso, com ela, você pode controlar a temperatura de selagem de acordo com a embalagem e produzir até 19.200 saquinhos em até oito horas de trabalho.

Empacotadora de Balança

Ideal para empresas de pequeno, médio e grande porte, a Empacotadora de Balança é inteligente e sofisticada, sendo, sem dúvida, uma das mais produtivas do mercado. Com estruturada em INOX, ela dispõe de painel digital com sistema CLP.

Além disso, ela proporciona dosagem, selagem e corte da embalagem em sequência, principais atributos que a fazem um equipamento versátil e perfeito para todo tipo de demanda.

Curiosidade: Café Finlandês

A população brasileira tem o hábito do “cafézinho” durante as manhãs e tardes, isto é inegável. Porém, não é à toa que o finlandês tem o título de maior consumidor de café do mundo. Os trabalhadores da Finlândia possuem uma pausa “obrigatória” para tomar um café durante o expediente, tornando-se o único lugar do mundo cujo consumo da bebida no trabalho é adepto de lei.

Ficou curioso em saber mais sobre o mundo da tecnologia, automação, indústrias e inovação? Então acesse nosso blog e fique por dentro de todos os conteúdos gerados diariamente. Dicas, cases, empreendedorismo e muito mais, você encontra no Blog da Cetro.

Novas tendências e tecnologias irão mudar a indústria e os modelos de produção nos próximos 10 anos 

No dia 30 de junho de 2022, durante o Encontro Nacional da Indústria (ENAI), maior evento empresarial do país, mais de 1,5 mil empresários e representantes da indústria reuniram-se com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para elaborar o Mapa Estratégico da Indústria 2023-2033. 

objetivo deste documento é definir qual a direção de políticas públicas e o que deve ser feito para que as indústrias brasileiras avancem nos próximos 10 anos. 

Segundo o presidente da CNI, Robson Andrade, as tecnologias modernas e a digitalização trouxeram benefícios para a indústria nacional, como: produtos com melhor qualidade, aumento da capacidade produtiva e bens industriais com custo reduzido. 

Diante disso, quais são as expectativas para o setor da indústria nos próximos anos?  

Para responder essa pergunta, vale conferir primeiro qual foi a evolução da indústria desde sua origem. 

Como a indústria evoluiu até hoje? 

Conforme o passar dos anos, a indústria passou por várias revoluções, uma vez que foram adotadas tecnologias de produção totalmente diferentes das usadas até determinada época.  

Confira, abaixo, um resumo sobre cada revolução industrial até os dias de hoje:  

Primeira Revolução Industrial 

Início: Século 18, ano de 1760. 

Tecnologias empregadas: Energia a vapor e produção mecanizada, além de recursos como carvão, ferro e lã. Exemplos: Navios e locomotivas com motores a vapor e tear mecânico

Segunda Revolução Industrial 

Início: Século 19, entre os anos de 1850 a 1870, com o surgimento das indústrias elétrica e química. 

Tecnologias empregadas: Eletricidade, linhas de montagem para produção e uso de materiais como aço e petróleo. 

Exemplos: Produção em massa (como ocorreu com o Ford Model T), remédios, fertilizantes, motores a combustão, processos automatizados e máquinas, criando, assim, a maquinofatura. 

Terceira Revolução Industrial 

Início: Década de 1950 após a Segunda Guerra Mundial. 

Tecnologias empregadas: Computadores programáveis, equipamentos eletrônicos, indústrias nas áreas de eletrônica, informática, genética, robótica, telecomunicações etc. 

Exemplos: Robôs industriais, foguetes, energia atômica, alta tecnologia, ligas metálicas e modelo de produção Toyotista.  

Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0 

Início: Década de 2010 até hoje. 

Tecnologias empregadas: Engenharia genética, computação em nuvem, inteligência artificial (IA), ciber segurança, sistemas integrados, internet das coisas (IoT), drones e digitalização. 

Quinta Revolução Industrial: a próxima etapa 

Apesar de estarmos vivenciando a fase da Indústria 4.0, profissionais de várias áreas já discutem sobre a Quinta Revolução Industrial, ou Indústria 5.0. 

Enquanto a Indústria 4.0 é marcada pelo alto desenvolvimento tecnológico e da interligação de dispositivos via web por meio da internet das coisas (IoT), a Quinta Revolução Industrial irá, segundo especialistas, integrar a inteligência humana com a artificial, principalmente no campo da robótica. 

Em outras palavras, é previsto que haja uma interação maior entre homem e máquina. Isto não quer dizer, por exemplo, que empregos feitos por humanos serão extintos, pelo contrário: o alinhamento que citado aqui criará uma sociedade superinteligente, compartilhando seus conhecimentos.  

Um exemplo de tecnologia da Indústria 5.0 que já está sendo usada são os cobots: robôs colaborativos que trabalham lado a lado com humanos em linhas de produção, incluindo aparafusamento, final de linha, empacotamento, montagem e outras funções. 

As vantagens que a Quinta Revolução Industrial trará para a indústria são: o aumento da produtividade, custos otimizados e empresas mais eficientes. Em resumo: a Indústria 5.0 irá aprimorar as tecnologias que já disponíveis no mercado e aproximá-las ainda mais do trabalho humano, com uma interação não vista antes. 

Agora que você já sabe quais foram as revoluções industriais que aconteceram no mundo e o que está por vir, conheça as expectativas para a indústria nos anos seguintes.  

Digitalização de processos 

Um tópico que já está em andamento e que deverá ser mais utilizado em breve é a simplificação de processos por meio da tecnologia. Um exemplo claro disso é a telemedicina, que já era regulamentada no Brasil e foi potencializada pela pandemia da Covid-19.  

Por meio dela, pacientes podem realizar consultas médicas de qualquer localidade, inclusive de lugares remotos.  A telemedicina encurtou a distância entre médicos e pacientes, resultando em economia de tempo e recursos, além de ampliar o atendimento para mais pessoas. 

Outro exemplo da digitalização de processos está na engenharia: a manutenção de equipamentos e máquinas pode ser feita de forma on-line, evitando o deslocamento para um local que seja muito longe. 

Maior foco em educação, inovação e práticas de ESG 

Para que as futuras novas tecnologias possam ser usadas na indústria, é fundamental que todos aprendam como operá-las. 

Por isso, as modalidades de educação, tanto a básica quanto a profissionalizante, devem capacitar os alunos para o novo momento que está por vir, no qual as demandas ficarão ainda mais complexas. 

ensino superior também tem um papel importante a cumprir: investir cada vez mais em pesquisa, inovação e desenvolvimento, juntamente com o setor industrial.  

Além disso, os consumidores estão mais atentos com relação as práticas de ESG (sustentabilidade, responsabilidade social e governança corporativa) das empresas e indústrias.  

Planejar segundo a realidade 

Cada dia que passa o futuro está mais próximo. Sendo assim, planejar os passos seguintes agora é importante para que a indústria esteja a par com o que acontece no mundo. Mas o que deve ser planejado? 

Para isso, o setor industrial deve estruturar ações relacionadas a tendências de hoje que irão continuar assim nos próximos anos. Essas tendências envolvem temas como inclusão, diversidade, transparência, segurança da informação (com o uso da LGPD) e a humanização

Quando se fala em humanização para um futuro próximo, pensa-se na valorização das pessoas que atuam no setor industrial, com foco em permitir que elas tenham maior influência nas melhorias e decisões tomadas.  

Como exemplos de medidas para esta humanização, destacam-se as jornadas de trabalho híbridas, a criação de ambientes mais confortáveis para os funcionários, o apoio emocional e psicológico, entre outras ações. 

Através destas ações, o clima organizacional torna-se mais saudável, os colaboradores sentem-se mais seguros e menos propensos a deixarem a empresa onde trabalham. 

Outras tendências que podem ser constatadas são: 

  • Assinatura de produtos, como carros e eletrônicos; 
  • Conectividade, ou seja, estar disponível a qualquer momento e em qualquer lugar; 
  • “Delivery de tudo”, no qual o produto pode ser entregue em qualquer local; 
  • Desejo do consumidor por uma vida mais saudável; 
  • Entender em quais canais o cliente quer que você esteja; 
  • Energias renováveis e o uso da economia circular, composta por novos processos produtivos, reaproveitamento de embalagens etc. 

Políticas industriais bem definidas 

Os governos locais possuem um papel importante no desenvolvimento industrial, através da contrapartida de benefícios fiscais, infraestrutura e outras questões.  

Nos últimos anos, diversos países passaram a direcionar mais esforços para essas políticas, como os Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul e os países-membros da União Europeia. 

Com o Brasil, não pode ser diferente: para que a indústria nacional possa continuar avançando, é necessário que seja construída uma política que garanta mais produtividade, mais inovação, modernização digital de atividades e menor nível de poluição. 

E como fazer isso? Por meio da simplificação tributária, redução de custos e processos menos burocráticos. Desta forma, as indústrias nacionais poderão competir em pé de igualdade com as demais concorrentes. 

Prepare-se para o futuro com as máquinas da Cetro! 

Todas as questões apresentadas aqui fazem parte do que se espera para o setor industrial nos próximos anos. E você já pode começar a fazer parte deste futuro com os produtos da Cetro! 

Nossos equipamentos para linhas de produção garantem o mais alto nível de qualidade e desempenho para sua indústria se desenvolver e alcançar o sucesso! 

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Fique por dentro das principais características de uma das áreas mais importantes da indústria nacional

Você sabia que um dos setores da indústria mais consolidados no Brasil é o de bebidas? Essa indústria engloba mais de 3 mil empresas que fabricam vários produtos, incluindo água, sucos, cervejas e refrigerantes.

Por isso, neste artigo, você irá conhecer mais sobre esse setor e quais os tipos de máquinas mais adequadas para atender as necessidades desta indústria e aumentar a capacidade produtiva!

Empregabilidade e mercado da indústria de bebidas no Brasil

De acordo com o Perfil Setorial da Indústria, plataforma da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor de bebidas faz parte da chamada indústria de transformação. Por sua vez, ele contribui com 55,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da indústria brasileira.

Segundo o mesmo Perfil Setorial, mais de 120 mil pessoas trabalham no setor de bebidas em nosso país. Um dado surpreendente é que devido ao tamanho do mercado consumidor, 99% das bebidas produzidas em solo nacional são voltadas para o consumo interno.

Ampla variedade de bebidas comercializadas

quantidade de produtos vendidos varia muito conforme a empresa, seja ela pequena, média ou grande. A Kikkoman, por exemplo, concentra-se na fabricação de saquê (tradicional bebida alcoólica japonesa) e outros produtos fora da indústria de bebidas (como arroz e molhos).

Por outro lado, a Ambev (multinacional brasileira que faz parte da empresa belga Anheuser-Busch InBev) possui um extenso portfólio de itens, incluindo refrigerantes (como o Guaraná Antarctica), isotônicos (Gatorade), energéticos (Fusion), sucos (Do Bem), chás (Lipton) e cervejas (Brahma, Budweiser, Skol, Spaten, dentre outras).

Inovações sustentáveis e tecnológicas na indústria de bebidas

Assim como acontece com outras indústrias, as empresas de bebidas também precisam se reinventar, sempre apresentando novidades e demonstrando estar cada vez mais próximas de seu público consumidor.

Um assunto que vem ganhando cada vez mais relevância todos os anos é a sustentabilidade, que tem como exemplo de preocupação com o meio ambiente, a Coca-Cola.

Em setembro de 2021, a filial brasileira de uma das maiores corporações norte-americanas do mundo anunciou uma mudança importante: a água mineral Crystal tornou-se a primeira garrafa de água composta apenas por material PET reciclado, dispensando por completo o uso de matéria-prima virgem. O objetivo é reduzir o nível de emissões de CO2 e o descarte incorreto de embalagens.

A iniciativa faz parte de uma estratégia maior: até o ano de 2030, todas as embalagens da água Crystal serão corretamente destinadas, fazendo com que a operação não gere nenhum resíduo.

Outro caso é o da startup Zé Delivery, criada dentro da Ambev, em 2016, pelo Fundo de Bebidas da ZX Ventures, um hub de inovação e aceleração responsável por desenvolver soluções para consumidores.

Trata-se de um aplicativo que, no começo, consistia na entrega de bebidas alcoólicas na casa do cliente, sempre pelo menor preço e com a garantia que elas estarão geladas. Atualmente, o Zé Delivery ampliou a gama de produtos ofertados para além das cervejas, tornando-se uma espécie de mercado virtual. Agora, estão disponíveis para compra itens como refrigerantes, sucos, gelo, carnes para churrasco, carvão, salgadinhos, chocolates e outros.

Qual a máquina mais adequada para o setor de bebidas?

Como você acompanhou até agora, a indústria de bebidas é extremamente importante para abastecer o mercado nacional. Por outro lado, é necessário que haja o equipamento adequado para a produção acontecer da melhor forma.

Sendo assim, conheça o tipo de máquina ideal que a Cetro oferece para sua produção atingir a eficiência que seu negócio precisa! Em exemplo, são as Envasadoras especializadas da Cetro.

Envasadoras

Esta linha de máquinas da Cetro possui a mais avançada tecnologia para envasar líquidos, automatizando sua produção e, consequentemente, trazendo mais qualidade para seu negócio.

Contamos com vários modelos para todo tipo de necessidade: envasadora manual, automática, rotativa, rosqueadora, envasadora em linha e outras opções. Inclusive, algumas máquinas podem executar múltiplas funções, como aplicar lacres, fazer a selagem destes lacres e distribuir seu produto através de uma esteira.

Tudo para garantir o envase perfeito e trazer mais agilidade e otimizar o fluxo de produção da sua empresa!

Se você ainda não sabe qual envasadora escolher, leia nosso artigo “Como escolher a envasadora de líquidos ideal?” para tirar suas dúvidas!

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Atualmente, o setor industrial está incorporado em grande parte da sociedade, e é impossível imaginar como seria a vida sem este setor.

É importante ressaltar que podemos contar com um grande advento tecnológico: a Indústria 4.0. Assim, tecnologias como impressão 3D, big data, processamento em nuvem e inteligência artificial, são ferramentas que podem ser aplicadas para lidar com qualquer situação.

A 4ª Revolução Industrial diz respeito às máquinas que operam de maneira inteligente. Através da fusão entre o mundo físico e digital, as transformações tecnológicas estão forçando diversas organizações a repensarem seus processos.

Em comemoração ao Dia Nacional da Indústria, separamos algumas informações acerca do setor e a sua relação com a Indústria 4.0 ao transformar processos, aumentando a produtividade e capacidade produtiva.

História da Indústria no Brasil

A história da indústria brasileira é recente comparada à de outros países. Isso porque a maior parte das instalações industriais estão ligadas à manutenção, consolidação e integração dos setores.

Afinal, apenas nos anos 1990, o Brasil, ao notar o contexto industrial ao redor do mundo, decidiu adotar uma política de competitividade. E esse fator permitiu com que a economia brasileira aumentasse de maneira considerável.

Dessa forma, o dia 25 de maio é uma data importante, pois as homenagens são destinadas às indústrias, um setor conhecido por abranger os mais variados tipos de mercados.

Portanto, o Dia Nacional da Indústria foi escolhido em homenagem ao patrono da indústria nacional, Roberto Simonsen, que faleceu na data em 1948.

Simonsen foi engenheiro industrial, administrador, professor, historiador e político, além de membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).

Impacto da pandemia na Indústria

A crise exigiu mudanças rápidas para suportar o novo cenário sem uma reestruturação profunda. E como o avanço da tecnologia é inevitável, devemos sempre estar em constante aprendizado.

Por isso, vários empreendimentos precisaram se adaptar a essa realidade, em que as tecnologias da Indústria 4.0 são parte fundamental para caracterizar tudo o que há de moderno para produção dos bens de consumo, como automação, inteligência artificial e internet das coisas.

Assim, agilidade, escalabilidade e automação são algumas das palavras-chave da nova era de negócios.

Dessa forma, enquanto empresas lutavam para continuarem funcionando, seja por conta da falta de funcionários ou insumos, outras reestruturaram seus processos para acompanhar o aumento na demanda, como no caso de suprimentos médicos.

Portanto, devemos reavaliar e repensar nossos modos de consumo, fornecimento, interação e produtividade.

A modernização da Indústria Brasileira

O movimento de modernização está iniciando no Brasil. As empresas continuam associadas aos tradicionais modelos de produção, pouco sofisticados e dependentes de processos manuais.

Apesar disso, a pesquisa da Fiesp indica que o conhecimento das empresas de foco industrial sobre a indústria 4.0 está em crescente. Muitos gestores veem o conceito como uma oportunidade, e não risco.

Ou seja, a tendência é que a indústria 4.0 se inclua gradualmente nas empresas, conforme o preparo para investir e necessidade de inovar de cada um.

Segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a aderência à indústria 4.0 poderá acontecer de forma gradual, assim, estima-se que, em até 10 anos, 15% das empresas já tenham o conceito inserido em suas atividades.

Leia mais: A relação da automação com o aumento da margem de lucro

O que é Indústria 4.0?

A Indústria 4.0 é um conceito que leva inovação tecnológica para a produção.

Esse movimento permite controle da informação e automatização dos processos, que facilita o trabalho e acelera o ritmo produtivo.

Mas, apesar da ciência proporcionar benefícios, a internet e automação dos processos são o centro da nova indústria.

As máquinas estão mais informatizadas, permitindo um desempenho autônomo e com pouca influência humana.

Automação e Produtividade

Melhorar a produtividade é uma das grandes metas da indústria, independentemente da sua vertical e as cadeias de suprimentos precisam se reconfigurar em tempo real.

Assim, a combinação de recursos ideais definirá o sucesso das empresas, permitindo que a produção seja dimensionada conforme a demanda, através de análises que avaliem a necessidade de determinado produto e a disponibilidade de matéria-prima para sua fabricação.

Por isso, a Indústria 4.0 busca cada vez mais a manutenção baseada em plataformas inteligentes e integradas, analisando as informações sobre desempenho e confiabilidade enviadas por sensores para reduzir falhas ou paradas inesperadas.

Pensando nisso, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou uma pesquisa que comprova: empresas com tecnologias da indústria 4.0 estão mais preparadas.

Esse estudo utilizou dados de empresas que já adotaram tecnologias da Indústria 4.0 com aquelas que ainda relutam em adotar. Confira:

  • 54% das indústrias com tecnologias da Indústria 4.0 registraram um lucro igual ou superior antes da pandemia. O índice cai para 47% para quem não se adequou;
  • 30% das indústrias que adotaram tecnologias 4.0 aumentaram o quadro de funcionários, contra 22% das que não adotaram;
  • A lucratividade é maior em 29% das empresas indústrias que adotaram tecnologias da Indústria 4,0, caindo para 25% para aquelas que não adotaram nenhum recurso;
  • Entre aquelas que utilizam sistemas de conexão máquina-máquina e sensores, os percentuais são de 32% e 30%.
  • Por fim, a pesquisa revelou que as tecnologias da Indústria 4.0 que mais impactam positivamente na lucratividade das empresas são os sistemas de conexão máquina-máquina, sensores, big data e inteligência artificial.

Benefícios da Indústria 4.0

Os benefícios adquiridos com a implantação da Indústria 4.0 são diversos.

Afinal, o uso das tecnologias na indústria permitiu aumentar, em 22%, a capacidade produtiva de empresas dos variados segmentos.

Entretanto, muitos empreendedores acreditam que requer altos investimentos, em que somente grandes empresas possuem acesso ao modo de produção.

Por isso, antes de investir na modernização dos processos, é preciso um planejamento adequado com a realidade da sua empresa.

Dessa forma, poderá acarretar a redução dos custos, de forma gradual,  sem interferir no orçamento.

Leia mais: Você sabe o que é Indústria 4.0? 

Como se preparar para a nova Indústria?

A Indústria 4.0 está relacionada às inovações tecnológicas, tendências e maneiras de se integrarem.

Se você deseja preparar sua empresa para o futuro da Indústria 4.0, acompanhe nossas dicas:

  1. Avalie as necessidades da sua empresa

Você precisa fabricar mais produtos em menos tempo? Na era da Indústria 4.0, identificar áreas de melhoria é o primeiro passo para obter mais benefícios da revolução.

  1. Identifique o papel da automação

Se você faz parte de uma pequena empresa, provavelmente pensa que a Indústria 4.0 não atende às suas necessidades. Mas antes de rejeitar o conceito, considere os benefícios:

  • Computação e processos controlados;
  • Informações em tempo real sobre os estágios do desenvolvimento de produtos;
  • Otimização da operação.
  1. Eduque sua força de trabalho

Em todas as fases no processo de mudança, tenha certeza de que seus funcionários sejam instruídos das novas operações. Isso irá garantir uma transição suave, com menos estresse, reduzindo os erros.

Leia mais: Como a automação aumenta a produtividade da sua empresa?

E se você quer empreender com os equipamentos corretos e contar com uma assistência completa para qualquer lugar do país, saiba que a Cetro oferece soluções completas para automatizar sua produção de maneira prática e rápida.

Continue acompanhando o Blog da Cetro para novos conteúdos que podem contribuir com seu crescimento pessoal, profissional e empresarial.

A fita para datador é um item importante na produção de produtos que precisam ser datados com data de fabricação, validade, informações na embalagem, etc. Ela pode ser usada em equipamentos chamados de datadores, sendo eles manuais ou automáticos.

Neste artigo, você verá mais sobre o assunto e entenderá como a fita funciona dentro de um datador. Confira!

Fita para datador: para que serve?

Como citamos anteriormente, a fita para datador serve para datar produtos, como alimentos, potes plásticos, embalagens de cosméticos, entre outros.

Seu uso costuma ser mais comum para impressões de datas de fabricação, validade e lote de produtos.

Sendo bastante resistente, ela pode ser exposta aos mais variados ambientes, de baixa ou alta temperatura, como câmaras frias ou locais úmidos. Sua impressão é nítida, inviolável e de fácil aplicação.

É possível usar a fita para datador em:

Como funciona?

Para usar uma fita para datador, é preciso que você tenha um equipamento qualificado que ajude na produção em larga escala.

Sendo assim, para isso, é possível contar com datadores manuais ou automáticos. De modo geral, os datadores contam com a impressão hot stamp, em que há uma termo transferência que possibilita imprimir as embalagens usando altas temperaturas.

Há um sistema de rebobinamento automático que, ao mesmo tempo em que puxa a fita para datar, também rebobina automaticamente as fitas usadas para armazenar na roldana inferior. 

Vantagens da fita para datador

Entre as vantagens em usar esse produto, podemos citar, primeiramente, seu baixo custo. Com um pequeno rolo de 100m de comprimento total, é possível realizar aproximadamente 25 mil impressões.

Ou seja, é um ótimo custo-benefício, uma vez que a fita tem baixo custo e consegue produzir altas quantidades, sem falar na otimização de tempo na produção.

Além disso, a fita para datador é resistente e de alta qualidade, dificilmente se desgasta com o tempo e garante uma ótima visibilidade para a leitura do que está impresso.

Gostou de saber mais sobre esse item de impressão? Aproveite para conferir todos os equipamentos oferecidos pela Cetro Máquinas e garanta qualidade e eficiência em seu negócio!

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