Conheça o Mercado de Refrigerantes brasileiro e as soluções Cetro ideais para otimizar a produtividade de sua empresa!
Uma das bebidas não alcoólicas mais famosas do mundo, o refrigerante está constantemente presente nas escolhas dos consumidores. Em definição, conforme a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), os refrigerantes em sua formulação básica contêm gás carbônico, não devem possuir álcool e são adoçados.
Consumido em qualquer ocasião e em diferentes sabores, o produto vem passando por diversas transformações, pautadas nas demandas do consumidor por novos, criativos e alternativos sabores, além da busca por preços mais acessíveis.
O estudo “Análise da Concentração de Mercado na Indústria de Refrigerantes do Brasil” (FAE) explica ainda que empresas do setor buscam constantemente agregar valor de maneiras diversas. Para além de inovações no sabor, busca-se desenvolver modificações no tamanho das embalagens.
Esse contexto de inovação é motivado pela ampla cadeia produtiva do refrigerante. Como explica o estudo “Bebidas não alcoólicas: segmento de refrigerantes” – publicado pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE) – o segmento movimenta um vasto conjunto de atividades, desde a pesquisa, o cultivo agrícola, o processamento e a comercialização de insumos e matérias-primas até a entrega do produto ao consumidor.
Nesse cenário, os empreendimentos do Mercado de Refrigerantes podem contar com a expertise da Equipe Cetro para facilitar a otimização e o aumento de sua produtividade! Por isso, confira, nesta matéria, alguns dados sobre o segmento e conheça soluções Cetro que auxiliarão os produtores nacionais a partirem na frente na corrida por competitividade!
O desenvolvimento do mercado de refrigerantes nacional
O surgimento do Mercado de Refrigerantes no Brasil data de 1904 com a fundação da primeira indústria do gênero no país, afirma o Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas (SBRT) no dossiê “Fabricação de Refrigerantes”.
Segundo o documento, foi com o início da comercialização de refrigeradores que o consumo de refrigerantes aumentou no Brasil, seguido do uso de Politereftalato de Etileno (PET) como opção de embalagem, que também contribuiu para o crescimento das vendas.
Atualmente, conforme o dossiê, o país é o terceiro maior produtor mundial do famoso líquido gaseificado. De acordo com os dados da ABIR, no ano de 2011, o consumo da bebida pelos brasileiros foi de 15.645 milhões de litros, empregando em torno de 300 mil trabalhadores no setor.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também ressalta o grande destaque nacional do refrigerante, uma vez que foi responsável por 68,1% das vendas nacionais de bebidas não alcoólicas em volume no ano de 2020.
Esses dados contextualizam o cenário de toda a indústria de bebidas não alcoólicas no Brasil, que constitui um importante setor da indústria de transformação. Um exemplo é o sabor de mais visibilidade brasileira no mercado internacional: o refrigerante a base de guaraná, produzido inicialmente a partir do xarope da fruta nativa da região de Maués no estado do Amazonas.
Transformação na indústria de refrigerantes
A indústria de refrigerantes, assim como outros setores produtivos, tem buscado ir ao encontro das necessidades dos consumidores. Nesse sentido, idealmente, o produto deve possuir características únicas que o destaque dos demais e que sejam atrativas àqueles que poderão adquiri-lo.
O estudo “Desenvolvimento de um novo conceito de refrigerante”, da Universidade Nova de Lisboa (UNL), explica que uma das primeiras e grandes tendências do setor foi e continua a ser a criação das formulações de baixa caloria, dieta ou light. Outra área em desenvolvimento, talvez não tão óbvia, é a procura por novos sabores e ingredientes não tão usuais, completa a pesquisa.
Como explica o estudo da UNL, o consumidor deseja “viver saudavelmente e morrer saudavelmente”. Além disso, o conceito-chave é o bem-estar e as palavras de condução da indústria mundial de refrigerante são: saúde, naturalidade e energia; complementa a pesquisa.
Nesse contexto, de acordo com a Innova Market Insights, 60% dos refrigerantes lançados e registrados mundialmente em 2010 tiveram um posicionamento positivo em relação a saudabilidade, marcando uma das transformações inovativas do mercado.
Expectativas do mercado
No ano de 2015, foram produzidos cerca de 16 milhões de litros de refrigerantes no Brasil segundo os dados da ABIR e do IBGE. De lá para cá, o Mercado de Refrigerantes sofreu grandes transformações nos seus números.
Dados da Horus, empresa de inteligência de mercado, mostram que, no primeiro semestre de 2021, o consumo de refrigerantes cresceu no país. Com base em uma análise de mais de 40 milhões de notas fiscais emitidas nos estabelecimentos brasileiros, os refrigerantes tiveram um aumento no consumo em todas as faixas de renda.
O crescimento mais expressivo foi observado na classe A, que passou de 15,7% para 18,2% no mesmo período do ano anterior. Em relação à média de itens e de ticket médio, as classes C e D foram destaque, com uma alta de 22,3% e 32,5%, respectivamente, aponta a empresa.
Hoje, conforme dados do relatório da Mordor Intelligence, espera-se que o Mercado de Refrigerantes tenha uma alta na Taxa de Crescimento Anual Composta em cerca de 3% durante o período de 2023 a 2028.
Segundo o relatório, embora os refrigerantes tradicionais ainda sejam populares em todo o globo, uma das tendências do segmento é o aumento da demanda por refrigerantes orgânicos. As marcas estão posicionando seus produtos como “clean label”, que indica uma bebida limpa, orgânica, natural e saudável, aponta a pesquisa.
Otimize sua produtividade!
Pensando nas oportunidades de crescimento e expansão do Mercado de Refrigerantes Brasileiro, abraçar os benefícios da otimização e da eficiência produtiva – como a redução do tempo de produção e o desperdício de insumos – significa dedicar-se ao processo de se tornar mais competitivo.
Para isso, a Cetro disponibiliza maquinários, como a Rotuladora Automática de Dupla Superfície CALM DS, que possuem alta tecnologia para a padronização dos processos de rotulagens em diferentes embalagens. Saiba mais sobre essa solução no vídeo abaixo!
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Esse equipamento atende demandas de inúmeras linhas de produção, podendo ser manuseada de forma prática e fácil apenas por um operador, automatizando o processo de rosquear as tampas de sua mercadoria.
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