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29 de julho de 2022

Fazendo História: Luiz Polito

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Desafios, mudanças e polivalência: conheça a trajetória do CCO da Cetro.

Luiz Polito é Diretor Comercial de uma das maiores empresas de embalagens da América Latina, responsável pela coordenação de um time de 46 pessoas que atuam em todo o território brasileiro a partir de quatro bases de operações distintas, em Bauru, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Há 5 anos membro do #teamcetro, o profissional que se descreve como “movido a desafios”, credita à empresa e à equipe a sua constante transformação e aprimoramento: “A gestão, os colegas de trabalho, os meus liderados, as pessoas que compartilharam esses cinco anos comigo, me formaram como profissional e me trouxeram até aqui.”

Com mais de 20 anos de experiência no mercado de comunicação e na área comercial, Polito cresceu no interior de São Paulo e descobriu cedo a sua vocação para lidar com pessoas, ideias e palavras. Aos 17 anos, mudou-se para a capital paulista e, ao trabalhar em uma empresa de operações de Telemarketing, entendeu que a Comunicação era a área que gostaria de trabalhar para o resto da vida.

Luiz Polito, diretor da Cetro, dialogando com uma colaboradora no Open Office da Cetro na matriz em Bauru.
“O que a Cetro fez comigo nesses cinco anos é mostrar que você tem que mostrar a mesma dedicação, garra e empolgação de quando você entra em um trabalho ou em uma vaga nova. Se você se mantém, durante todo o tempo, todo o percurso da sua vida profissional, colocando em prol da empresa todo seu talento, toda sua vontade; eu acho que não tem como dar errado.” (Crédito: Luis Tosta/CETRO)

Novos Horizontes e a Comunicação

A experiência de trabalho na capital paulista levou Luiz Polito a procurar formas de estudo e especialização no campo da comunicação aplicada. Esta nova meta transformou sua realidade e o trouxe, novamente, ao interior do estado e, por fim, à cidade sem limites.

No entanto, “os planos não saíram exatamente como eu imaginei”, relembra o profissional. “Eu vim a Bauru para fazer a faculdade, mas, não entrei imediatamente assim que cheguei na cidade”, fato que levou Polito a diferentes empregos e experiências. “Comecei a trabalhar em outras áreas, no comercio, como vendedor de rua, porta a porta, vendendo cursos, água, tudo o que eu podia como vendedor, eu vendia. Trabalhei, também, como vendedor de calçados em loja, em shopping; e aí, descobri que tinha uma veia meio comercial e meio comunicação.”

Polivalência, Proatividade e Criatividade

Antes mesmo de conseguir entrar na faculdade de Relações Públicas, a boa desenvoltura no campo da comunicação levou o profissional às agências de propaganda da cidade.

Um espaço de grande disputa e criatividade, este foi o ambiente que, de fato, segundo Polito, o formou como profissional: “Atuando como designer, web designer, supervisor de equipes, o mundo da propaganda se abriu.

Trabalhando em agência você aprende muita coisa que o dia a dia te ensina, do ramo gráfico ao audiovisual.” O aprendizado no cotidiano e a polivalência, algumas das habilidades necessárias para, de acordo com o CCO da Cetro, “realmente conseguir evoluir na carreira”, moldaram a trajetória do profissional, preparando-o para os desafios do futuro: “Mudanças ocorrem dia a dia, minuto a minuto e para participar você tem que estar sensível a cada uma delas.”

O Lado Comercial

O início da migração para o setor comercial viria por meio de dois convites, o primeiro de uma rede de televisão local, que proporcionou ao profissional novas habilidades e experiências com marketing e produção de eventos. Já o segundo, em uma operadora de telefonia, permitiu a Polito desenvolver novos conhecimentos de Trade Marketing.

Neste momento de sua trajetória, segundo o profissional, o desejo de explorar novas áreas surgia, também, da ânsia por colocar suas habilidades a prova. Polito relembra a vontade de encontrar uma empresa onde pudesse se dedicar e crescer em conjunto: “E foi nesse momento de carreira que eu conheci a Cetro.”

A Cetro

O primeiro contato com a empresa, que auxiliaria a construir, veio por meio de uma posição para Web Designer, “vaga que eu nem estava procurando”, relembra o CCO, mas, mesmo não buscando uma realocação, o profissional foi até a entrevista.

O encontro e a entrevista com Léo Mello, fundador e CEO da Cetro, transformou a trajetória do Luiz Polito: “Conversando com ele e descobrindo os desafios que tinham pela frente, tudo aquilo que ele sonhava para a empresa e para o time que, então, eu estava entrando, de Marketing, resolvi que aquilo seria positivo para mim”, pontua Polito.

Avaliando a trajetória dos últimos anos, o profissional destaca o quanto a mudança na carreira foi importante para seu desenvolvimento enquanto pessoa: “A Cetro sempre veio com essa veia visionária, de desenvolvimento e abertura de novos horizontes; e isso acaba abrindo a cabeça das pessoas para novos desafios.”

A matriz da Cetro em Bauru concentra os colaboradores do time comercial, que operam a partir da estrutura de Open Office na empresa. (Créditos: Luis Tosta/CETRO)

Novos Caminhos

A partir do departamento de Marketing, sua primeira estadia na Cetro, outros caminhos se abriram. “Quando eu achei que os desafios tinham acabado, eles só tinham começado”, recorda Luiz Polito.

Pouco a pouco, entender o sistema da empresa fez com o que profissional reparasse nas dores e nas necessidades que atingiam o negócio, fossem elas das áreas de tecnologia, de atendimento ao cliente ou de outros departamentos: “O pouco que eu sabia eu comecei a colocar à disposição da Cetro para que nós pudéssemos, juntos, desenvolver um bom trabalho.”

As Oportunidades e a Profissionalização

Conhecer as operações da empresa de uma ponta a outra fez com que Polito visse, como tantos outros, a rápida transformação da Cetro ao longo dos anos. “Em um momento eu me percebi, dentro da Cetro, em uma empresa muito maior do que a que eu entrei lá no início. Quando entrei eram cerca de 20 funcionários e hoje são mais de 250 funcionários.”

Uma das importantes transições dos últimos anos foi a crescente necessidade de profissionalização e organização departamental da empresa: “Foi aí que eu, também, tive que escolher, me reinventar dentro da Cetro e me especializar apenas em um departamento.”

Mas, mesmo após se efetivar na posição de Diretor do departamento comercial da Cetro, o profissional não se limita: “O desafio continua e tem muitas outras áreas que a gente precisa desenvolver ainda, área de treinamento, de educação corporativa. Têm várias coisas ainda que precisam ser feitas e eu estou aí para ajudar e realmente fazer a diferença.”

O DNA Cetro e o Processo de Expansão

Para Luiz Polito, ainda que a temática do #DNACetro possa parecer nova para quem vê de fora, seus ideais estão presentes desde a fundação da empresa, “o Leonardo sempre teve essa visão, o que faltava era que a gente conseguisse transmiti-la para toda a equipe”, fazer com que todos “comprassem a ideia.”

O aumento de profissionalização, capacitação e expansão da Cetro é, segundo Polito, único: “O próprio time começou a entender a necessidade de mercado, de procurar novos conhecimentos, de desenvolver novas habilidades e isso fez com que o DNACetro, que já era algo muito relevante para o que nós fazíamos, hoje, se torne realmente nossa identidade”, materializando, no dia a dia a, Missão, a Visão e a Cultura da empresa.

Os próximos passos

Questionado sobre o futuro, o profissional é conciso: “Os novos desafios nunca param de surgir, o que muda é o seu posicionamento diante desses novos desafios. Então, eu não digo que, hoje, eu estou preparado para tudo o que virá, assim como eu não estava preparado lá no início, mas a vontade e a garra são as mesmas.”

O gerenciamento de uma equipe comercial em nível nacional, hoje com dezenas de colaboradores em 3 estados diferentes, fez com que o dia a dia nunca mais fosse o mesmo: “Com a abertura de novas filiais e com novas equipes espalhadas pelo país, nós percebemos as necessidades de tratar a equipe como uma equipe única, a mesma identidade, independente se ela está trabalhando em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo horizonte, ou em qualquer outra capital.”

As transformações, no entanto, segundo Polito, se dão da maneira mais natural possível: “Na Cetro as coisas aconteciam de forma muito mais orgânica eu acho que pela paixão das pessoas, principalmente no departamento comercial, naquilo que eles estão fazendo, acreditando na empresa como um todo.”

Embasado pelas experiências passadas, o profissional já se programa para os futuros passos: “Nós temos que nos preparar para que quando a oportunidade apareça você esteja lá, pronto para aproveitar.”

Segundo Polito, o momento que a Cetro vive hoje demonstra a importância do propósito de cada colaborador, “você participa das mudanças quando você realmente entende que elas acontecem de forma dinâmica.” A cobrança e o investimento constante, para que o colaborador Cetro “se prepare e evolua como pessoa, como profissional e como ser humano” é, de acordo com o CCO, justamente “porque sem essa evolução pessoal, você não consegue acompanhar a evolução da empresa.”

Nós precisamos estar prontos para acompanhar essa mudança, tão breve ela aconteça você deverá estará preparado para acompanhá-la.”


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