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Conheça o relevante papel da Indústria de Laticínio no país e os maquinários Cetro ideais para o setor!

Foi com a decadência do café que a Indústria de Laticínios brasileira se favoreceu dentro do cenário político nacional, seguida da modernização das fazendas. Logo, a produção de leite se tornou uma das grandes influências no agronegócio do país, pois, além de gerar empregos, o Brasil figura hoje como um dos grandes produtores mundiais de leite.

Entretanto, a pandemia de Covid-19 modificou as relações econômicas e um dos principais setores afetados foi o de laticínios. Neste sentido, os produtores do gado leiteiro tiveram que estudar novas estratégias para conseguirem lucros satisfatórios.

Atualmente, ainda existem diversos desafios e questões de mercado para a pecuária leiteira. Para atingir bons números, é fundamental estar atento às novas mudanças e inovações desse nicho. Sendo assim, este artigo traz informações sobre a Indústria de Laticínios no Brasil, o crescimento do mercado e os maquinários ideais para as empresas do setor.

Agronegócio do leite: passado, presente e futuro

A pecuária leiteira teve papel fundamental no desenvolvimento do Brasil e na ampliação de seu território. Segundo o historiador João Castanho Dias, o primeiro sinal da atividade pecuária leiteira foi o registro de uma ordenha em 1641 no Recife, dando início a uma das atividades mais representativas e lucrativas da economia nacional.

O gado nessa época não era adaptado e muito menos especializado, cenário que se estendeu até o Governo Federal instituir exigências de inspeção sanitária para produtos de origem animal. Na década de 1980, simbolizada pela grande oscilação da produção pouco especializada e tecnológica, a captação era feita em latões.

Mesmo nessas condições, houve um aumento expressivo na produção, de 7,9 milhões de toneladas de leite em 1975 para 12 milhões de toneladas em 1985, segundo o artigo “A evolução do leite no Brasil em cinco décadas” (Revista de Política Agrícola).

A Indústria de Laticínios, por sua vez, teve início oficial no país em 1888, com a inauguração da Fábrica de Laticínios Mantiqueira em Minas Gerais, primeira no Brasil e na América do Sul com a produção de queijos e manteiga. Após a iniciativa, houve a implantação do Parque Industrial de Laticínios do Brasil com empresas multinacionais e tecnologia americana e europeia, conforme aponta Edino Camoleze, membro-titular da Academia Brasileira de Medicina Veterinária (ABRAMVET).

Os primeiros dados da produção leiteira nacional foram registrados pela FAO (Organização da Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) em 1961. Nesse período, o país produziu 5,2 milhões de toneladas e, em 1973, a produção registrou 7,8 milhões de toneladas. Aliás, segundo o artigo publicado na Revista de Política Agrícola, a tendência é que o país produza em torno de 47,5 milhões de toneladas de leite até 2025.

“O Brasil é um dos maiores produtores de leite no mundo, mas pode crescer ainda mais, se tornando o número um em oferta e exportação. Potencial para isso nós temos. Há muitos desafios, porém as condições são favoráveis.” Geraldo Borges, Presidente da Associação de Produtores de Leite (ABRALEITE).

A relevância da Indústria de Laticínios Brasileira

Além de ser, hoje, o terceiro maior produtor de leite do mundo, a produção de laticínios brasileira é responsável por movimentar a economia de inúmeras cidades e contribuir para a distribuição de renda, principalmente na área rural. Empregando milhares de pessoas por ano, a produção de leite tem grande importância não só na pecuária, mas também no Agronegócio Brasileiro.

Responsável por 72% do volume de leite produzido no país, o setor de laticínios é a terceira maior entre as indústrias de alimentos no país, com 13% do valor bruto da produção industrial. Estando atrás apenas dos setores de abate e fabricação de carne (35%), e de fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais (15%), conforme aponta o estudo “Agronegócio do Leite” da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).

Dados do Ministério da Economia indicam que 60% das indústrias do leite são de pequeno porte, enquanto 60% dos empregos estão em empresas com mais de 100 funcionários. Além disso, no Brasil, os empreendimentos de lácteos empregam 139 mil pessoas e pagam um total de R$ 4,8 bilhões em salários, segundo a FIESP.

Portanto, observa-se que o Brasil possui ótimas oportunidades de se tornar um grande exportador de lácteos, devido a sua competitividade, disponibilidade de terra e tecnologia com grandes potenciais de melhorias.

Aumente sua produtividade com a Cetro!

Com a necessidade de modernização tecnológica da produção, empresas do setor de laticínios buscam por maiores investimentos em equipamentos com tecnologia e inovação voltados ao segmento.

Nesse contexto, acompanhando o desenvolvimento dos mais diversos empreendimentos, a Cetro dispõe de maquinários ideais para o ramo de laticínios, como Empacotadoras e Envasadoras de Líquidos, Seladoras a Vácuo de Câmara, Rotuladoras, entre outros.

Abaixo, você confere algumas soluções Cetro indicadas para a Indústria de Laticínios:

Empacotadora de Líquidos CS 500

A Empacotadora de Líquidos CS 500 dosa, corta e sela em um mesmo processo através do sistema de embalagem vertical, de forma totalmente automática e contínua. Além de possuir um datador automático por termotransferência, este equipamento realiza o processo de esterilização das embalagens através de raios ultravioleta gerados por uma lâmpada de 15 W.

A CS 500 dosa líquidos, como: leite, leite de soja, sucos, molhos e muito mais, podendo ser personalizada de acordo com a necessidade do cliente. A Empacotadora de Líquidos da Cetro é a solução ideal para empresas de pequeno, médio e grande porte de diversas linhas de produção.

Seladora a Vácuo DZ 420T com ATM

Se sua empresa precisa de soluções para produtos derivados do leite, como queijos e afins, a Seladora a Vácuo DZ 420T com ATM é altamente recomendada. A sua barra de selagem possui corte automático do excesso da embalagem para um acabamento perfeito.

Este modelo possui a função de embalo a vácuo com ATM – Atmosfera Modificada – que traz diversos benefícios aos alimentos, como a conservação de seu sabor e odor, além do aumento da validade dos produtos.

Confira, abaixo, o funcionamento da Seladora a Vácuo DZ 420T com ATM:

Envasadora de Líquidos Automática em Linha 300-2500 ml

A Envasadora de Líquidos Automática em Linha 300-2500 ml da Cetro foi pensada para atender demandas de linhas de produção em escala que necessitem do envase automático de produtos líquidos.

Além disso, ela pode ser personalizada de acordo com o tipo de embalagem e atingir altos índices de produtividade, conforme a quantidade de bicos de envase.

Invista nas soluções Cetro!

Como visto, o setor de laticínios sempre passou por desafios, mas manteve sua relevância na economia brasileira. As indústrias ampliaram o número de produtos ofertados ao consumidor e vêm ganhando destaque com diferentes linhas produtivas.

Por isso, a Cetro conta com um catálogo de maquinários especializados na automação, otimização e aumento de produtividade na Indústria de Laticínios. Confira as mais variadas linhas de equipamentos em nosso site e encontre a máquina ideal para seu empreendimento.

Quer estar informado sobre conteúdos e dicas para sua empresa crescer em 2023? Então fique de olho no Blog da Cetro! Nossas matérias, entrevistas e produções são feitas para ajudar você e sua empresa a evoluir!

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