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26 de outubro de 2022

Janela de Vendas do último trimestre de 2022

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Entre Índices econômicos e boletins, entenda como o mercado nacional tem se preparado para aproveitar a oportunidade de vendas deste fim de ano! 

Com a chegada do final do mês de outubro, Centros de Pesquisa e Institutos Econômicos de todo o país disponibilizam online os principais índices econômicos sobre a realidade brasileira. Entre análises a respeito da confiança do consumidor, do nível de atividade da indústria, do impacto da crise dos insumos e tantos outros fatores e conjunturas, você encontra possibilidades, oportunidades e o conhecimento necessário para determinar o futuro de seu negócio. 

Confira a última produção do Blog Cetro e os destaques econômicos e produtivos do sistema de negócios brasileiro. Da indústria ao agronegócio, das grandes empresas às MPEs, saiba o que os grandes núcleos financeiros e produtivos do país esperam para os próximos meses.  

Com o apoio da Cetro, entenda como a conjuntura econômica brasileira irá afetar o seu negócio e como melhor se preparar para a janela de vendas do final de 2022.  

Do PIB à Balança Comercial: saiba como anda a macroeconomia brasileira

Publicado no meio de outubro, o boletim de monitoramento do PIB, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE-FGV), aponta o crescimento de 3,7% da economia nacional em comparação com o ano anterior. 

Em sua última edição, a publicação apontou ainda que além do crescimento contínuo da Taxa de Investimento, os índices dos últimos meses superaram tanto a média da taxa de investimento trimestral, considerando o período desde 2000, quanto a taxa de investimento média do período desde o 1º trimestre de 2015. 

Segundo a análise do IBRE, a Balança Comercial positiva auxiliou o país a afastar os riscos de uma restrição externa ao crescimento do país. Ainda que especialistas apontem a importância do ganho de competitividade e produtividade da indústria nacional para a ampliação da atuação do país no mercado de grandes economias.  

Em setembro, a Balança Comercial Brasileira registrou um superavit de 4 bilhões de dólares, fazendo com que o saldo acumulado do país chegasse a US$ 47,7 bilhões. Uma queda de 8,7 bilhões em comparação com o mesmo período de 2021. Segundo especialistas da FGV, uma das causas da piora no saldo acumulado é a menor taxa de crescimento das exportações e importações quando comparado aos meses de janeiro e setembro do ano anterior. 

Todos os setores de destaque da economia estão ligados aos intensivos recursos naturais e ao crescimento positivo quando contraposto a 2021. São eles os setores de produtos alimentícios (US$ 38,6 bilhões), de metalurgia (US$ 22,5 bilhões) e ligados a fabricação de celulose, papel e produtos de papel (US$ 7,4 bilhões). Áreas fortalecidas, especialmente, pelas relações comerciais com o mercado asiático, com destaque a parceria chinesa – responsável por US$ 24,3 bilhões do saldo acumulado do ano até o momento.  

A Crise de Insumos e as dificuldades dos produtores brasileiros 

Paralela a alta das relações comerciais com a China, os mais diversos nichos produtivos, empresas e negócios brasileiros sofrem, hoje, com a Crise de Insumos, fruto da profunda desorganização das cadeias de fornecimento global.  

No entanto, o Boletim da Sondagem da Indústria, produzido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), aponta um início de normalização da crise. Em comparação, a falta ou o alto custo da matéria-prima atingiu 38% das indústrias nacionais no terceiro trimestre de 2022, no mesmo período do ano anterior a porcentagem marcou 52,8%. 

Segundo o relatório de Sondagem Industrial de setembro, apesar da queda na crise de insumos indicar um início de normalização da cadeia de suprimentos nacionais, o problema continua sendo o mais sinalizado entre os empresários industriais, seguido pela elevada carga tributária e as taxas de juros elevadas.

O Indicador de Evolução do Preço das Matérias-primas, marcou, no último boletim, sua menor pontuação e ritmo desde o quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia anterior a profunda desorganização das cadeias de fornecimento global.  

Já a Utilização da Capacidade Instalada (UCI-CNI) recua pelo quinto mês consecutivo, o que indica uma estratégia do setor industrial brasileiro para contornar a crise dos insumos, diminuindo a pressão sobre a capacidade produtiva nacional. A FGV ratifica a queda do índice, de 82,2% a 80,8% segundo pesquisa do IBRE (NUCI).  

Dessa forma, de acordo com o Relatório de Acompanhamento Fiscal do Instituto Fiscal Independente (IFI), os índices apontam um arrefecimento da atividade no setor industrial. 

Índices Econômicos: da confiança empresarial ao consumidor, saiba como traduzir o dia a dia do mercado nacional

Em uma síntese dos informativos de Confiança Empresarial (ICE-FGV) e Confiança do Empresário Industrial (ICEI-CNI), o IFI ponta que os diversos dados apresentados trazem uma série de “sinais mistos” sobre a economia nacional. Uma vez que une dados de aumento de confiança empresarial em geral (ICE) e de confiança do consumidor (ICC), com 101,5 e 89 pontos respectivamente – os maiores apresentados desde o início da pandemia. Ao mesmo tempo em que indicam um recrudescimento da indústria da transformação, dos índices de investimento e do PIB de uma maneira geral. 

Ainda assim, empresários entrevistados pela FGV, apontam que a situação financeira, de uma forma geral, é positiva. Com o avanço também nos indicadores de satisfação com o lucro operacional, satisfação com as condições financeiras das empresas e a facilidade de acesso ao crédito. Até mesmo o recuo do índice de intenção de investimento, com uma queda de 1,6 pontos, segue acima da média história de 51 pontos, indicando uma alta intenção de investimento por parte do setor industrial brasileiro. 

Por fim, segundo a análise da FGV, a alta confiança empresarial dos últimos meses foi influenciada pela melhora das percepções sobre a situação presente e a expectativa para os próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 0,7 pontos, para 102 pontos, atingindo o maior nível desde junho de 2013 (102,4 pts.). Já o Índice de Expectativas (IE-E) subiu um ponto, para 100,1 pontos, o maior nível desde outubro de 2021 (100,3 pts.). 

Janela de Vendas de 2022, como os índices econômicos podem ajudar o seu negócio

Os altos índices de confiança tanto do consumidor quanto de empresários dos mais diferentes nichos trazem um impacto direto para a produção da Cetro: o investimento concreto em novos equipamentos, soluções e maquinários.  

Este ano, ainda que não se descarte as inúmeras dificuldades vigentes, os produtores nacionais poderão aproveitar o que o SEBRAE e o Google têm chamado de uma das maiores temporadas de ofertas do ano. Um período de compras que se estende do início da Copa do Mundo – e da Black Friday – até o final da competição, a uma semana do Natal; que consequentemente trará uma alta nas vendas de final de ano. 

Por isso, segundo os principais índices econômicos do país, é esperado também uma alta nos investimentos em maquinários e soluções nos mais diferentes nichos produtivos brasileiros. Capaz de prover soluções para as mais diversas escalas, dos nanos e microempreendedores às MPEs e grandes linhas de produção.

Sejam novos clientes como os empresários paulistas da Mr. Lit, ou então parceiros antigos como os produtores mineiros da Portuguesinho Alimentos, a Cetro tem se preparado para atender as inúmeras demandas e necessidades dos produtores dos mais diversos estados para esse período.

Do índice ao teste: conhecendo a Cetro na prática 

Na matriz bauruense, a vendedora Andressa Almeida foi responsável pelo atendimento ao empresário de Construção Civil, Mario Sergio, da Mr. Lit, que viajou cerca de 200km para testar seus produtos em uma solução Cetro. Uma testagem incomum, segundo a colaboradora Cetro, que pode apresentar ao produtor de argamassas a Seladora a Vácuo Vertical DZ 400 V – que demonstrou na prática a versatilidade dos equipamentos Cetro. 

Especialistas na produção de argamassas colantes, rejuntes e produtos derivados da Construção Civil; a Mr. Lit faz parte de um setor cujos Índices de Confiança setorial apresentam uma das maiores altas já registradas. Em setembro, a FGV registrou uma pontuação de 101,7 pontos, maior nível desde novembro de 2012 (102,3 pontos).

De maneira geral, o setor rompe a barreira da neutralidade revelando a prevalência de um sentimento de otimismo, explica Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do IBRE. A especialista pontua que o resultado das pesquisas de setembro fortalece as projeções de um crescimento vigoroso para a construção em 2022. 

A oportunidade de testagem e o atendimento direcionado foram pontos decisivos para que a Mr. Lit optasse pela aquisição de uma solução Cetro. “Já no primeiro contato que a gente teve, eu perguntei se poderíamos levar nosso produto para fazer um teste e o pessoal que me atendeu falou ‘olha, não só pode como deve! É muito necessário que a gente te atenda dessa forma’.” Explica Mario Sergio que pôde sair da unidade bauruense já com a “solução pronta para a fábrica”. 

Como visto, a Cetro vem demonstrando continuamente o apoio ao desenvolvimento de pequenos e médios empresários na jornada de automação e aumento de produtividade. Seja na divulgação de dados e índices econômicos, no dia a dia da empresa, pela qualidade de atendimento das equipes Cetro, ou na preparação para as temporadas de ofertas, como a janela de vendas de 2022. Tudo para contribuir e fortalecer as demandas e necessidades da econômica brasileira. 


Acompanhe em nossos canais de comunicação as matérias, as entrevistas e as produções do Blog Cetro. Elas são feitas para ajudar você e sua empresa a evoluir! 

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