Garanta A Proteção Do Chá com a embalagem Ideal!
By cetro Conheça os maquinários Cetro desenvolvidos para otimizar o armazenamento do chá com a embalagem ideal!
A segunda bebida mais consumida do mundo tem se modernizado com o passar do tempo, por isso, em pleno século XXI, não é de se estranhar que a indústria do chá esteja constantemente em busca da melhor embalagem para facilitar a comercialização e o armazenamento deste produto que se mantém em destaque há milênios.
Além de serem bebidas reconfortantes, seja na forma gelada ou quente, os chás são encarados pela saúde como alimentos funcionais, ou seja, bebidas não alcoólicas que contêm ingredientes selecionados por seus potenciais de promoção da saúde e bem-estar.
Por isso, como aponta a tese “Chás na cultura sergipana: aceitação, consumo, usos terapêuticos, crenças e atitudes entre jovens universitários de Aracaju” da Universidade Federal de Sergipe (UFS), os chás são associados a prevenção da obesidade, de doenças cardiovasculares e a outras patologias.
Ao longo dos anos, a expectativa de ampliação do mercado global de chá é tida como certa, já que há uma grande parcela da população global buscando, na bebida, não somente o tratamento para doenças, mas também calmantes naturais e substitutos para bebidas alcoólicas e refrigerantes, segundo a pesquisa sergipana.
Nesse cenário de ampliação do mercado global do produto, não é de estranhar que as mais diversas indústrias e agroindústrias estejam em uma corrida competitiva para otimizar sua produção de chás. Alcançando, desse modo, tanto a facilitação dos processos produtivos quanto o destaque junto ao consumidor, ressalta o estudo “Potencial antioxidante e composição fenólica de infusões de ervas consumidas no Brasil” da Universidade de São Paulo (USP).
Por isso, agarre a oportunidade de melhorar e otimizar seu empreendimento! Conheça os maquinários especializados da Cetro e encontre o equipamento perfeito para finalizar sua produção de chá com a embalagem ideal!
Afinal, é chá de quê?
Segundo a definição oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), chá é o produto feito a partir das folhas novas e brotos de várias espécies da Camellia Sinensis, popularmente conhecida como chá-da-índia.
No entanto, devido à biodiversidade brasileira, a categorização se alterou com o passar do tempo, passando a designar “produtos constituídos de partes de vegetais, inteiras, fragmentadas ou moídas, obtidos por processos tecnológicos adequados a cada espécie, utilizados exclusivamente na preparação de bebidas alimentícias por infusão ou decocção em água potável, não podendo ter finalidades farmacoterapêuticas”, como aponta o estudo da USP.
De modo geral, em relação ao mercado brasileiro, a forte tendência de ampliação do consumo, apurada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), merece destaque. Visto que há condições únicas que distinguem a população local dos consumidores globais, motivadas pela adoção de hábitos mais saudáveis pela população.
Se, na maior parte do mundo, o chá-preto e o chá-verde estão à frente no consumo contínuo, por aqui, a história é outra. Fruto da tradição indígena, na maioria dos países do Cone Sul – em especial Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai – o chá-mate é a versão mais consumida da bebida, segundo dados da tese da USP.
Seja para a produção de chás em sachês especializados, chá-mate líquido ou então a erva processada para o tereré ou chimarrão; na Cetro, os empreendedores brasileiros encontram maquinários desenvolvidos para suas necessidades!
Equipamentos como a Seladora Robusta Pneumática Industrial Inox 304, capaz de facilitar o embalo em abundância do produto in natura; ou mesmo soluções que otimizam o envase de bebidas à base de erva-mate, como a Envasadora de Líquidos 4 Bicos por Pressão Negativa!
Confira, no vídeo abaixo, como a embalagem de tijolinho pode ser a resposta para finalizar seu chá com a embalagem ideal!
Saúde ou culinária?
Estudos, como o “Utilização e Comércio de Plantas Medicinais em Campina Grande, Paraíba, Brasil”, especulam que, no Brasil, o comércio nacional de plantas medicinais seja bastante forte, ainda que haja poucos dados quanto a volumes e preços. Como aponta o pesquisador da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), trata-se de um comércio comum a todas as cidades brasileiras, em especial nas feiras e mercados livres, como o mercado Ver-o-Peso, em Belém do Pará, considerado o maior mercado da Região Amazônica.
Nesse contexto, o grande interesse popular e institucional pelos fitoterápicos influenciou diversas ações executadas pelo Ministério da Saúde em parceria com outros órgãos governamentais e não governamentais ligadas ao mercado de ervas e chás.
Dentre elas, consta a publicação, em 2006, da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. A iniciativa visa garantir o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos à população brasileira, entre outros objetivos e ações previstas.
Um dos frutos do trabalho público foi o lançamento do “Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileiro”. A publicação reúne diversas espécies vegetais, a descrição de modos de preparo, fórmulas, indicações de uso e as principais advertências relacionadas a planta. Em 2023, a segunda edição do formulário foi difundida contendo 85 espécies e 236 formulações!
Dada as inúmeras possibilidades de exploração comercial da flora nacional, é natural que agroprodutores de todos os cantos do país agarrem as oportunidades produtivas. Nesse sentido, a Cetro disponibiliza os mais diversos maquinários para o setor, além de criar projetos customizados, apoiando um setor em pleno desenvolvimento e expansão.
Mas como anda o mercado do chá?
A cada ano mais presente nas prateleiras dos mercados nacionais, os chás ampliam aos poucos seu espaço nos cardápios de cafeterias e nas prateleiras de casas e lojas especializadas, aponta o Sebrae. Além disso, segundo a empresa de pesquisas Euromonitor, entre 2019 e 2023, a movimentação resultante do crescimento do mercado deve chegar a 1,5 bilhão de reais.
Somente no Brasil, a cadeia produtiva do chá emprega, direta e indiretamente, cerca de 450 mil pessoas, segundo dados do Sebrae de 2019 – ano em que a produção de chá bateu 12,3%. Esse importante mercado de trabalho nacional, é movimentado pela busca do consumidor por saudabilididade, conveniência e novas experiências gustativas, explicam estudos da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (ABIR).
Nesse contexto, há de se fortalecer um Ecossistema de Inovação capaz de apoiar o mercado produtivo de chás no país em suas mais diversas carências. Como exemplo, a comercialização de maquinários para as etapas iniciais da produção, em que é necessário transportar ervas em abundância. Máquinas como a Seladora Robusta Pneumática Industrial, ideal para a produção em larga escala!
Esse equipamento Cetro é perfeito para ambientes hostis, trabalhando em empresas de produtos pesados com alta demanda e que desejam uma boa selagem. Para saber mais, acesse os dados técnicos disponíveis no Portal Cetro e saiba como otimizar sua produção!
Além do investimento em inovação, como aponta a tese da UFS, pesquisas que aumentam o conhecimento sobre os consumidores de chás, suas preferências, crenças e atitudes com relação aos diferentes tipos da bebida são importantes não só para a indústria brasileira, como para gerar novos produtos que atendam às expectativas dos consumidores.
A influência global do consumo de chá
Se o alto consumo da erva-mate se explica na forte influência de culturas nativo-brasileiras e indígena por todo o Cone Sul; a produção de chá-verde e chá-preto dialoga com o extenso impacto da população leste-asiática – a japonesa em especial – na formação da cultura brasileira.
No Vale do Ribeira, região que abarca o sul de São Paulo e o nordeste do Paraná, a colonização japonesa está diretamente relacionada a produção do chá-preto. Como aponta o artigo “Chá, Mate e Especiarias: Exportações Brasileiras 1996 a 2006”, publicado na Revista Informações Econômicas, a cultura gera receita significativa para produtores dos municípios da região, como Registro que é considerada a capital nacional do chá.
Originária do Himalaia, há mais de cinco séculos, a árvore do chá transforma a vida do ocidente. Colocando em perspectiva, em 1658, a primeira propaganda inglesa para um produto de consumo foi de chá. Conforme destaca a pesquisa “A Demanda por Chá no Brasil” realizada no Insper, em cerca de duas gerações o chá já havia se transformado na principal bebida da Inglaterra – em uma das mais dramáticas revoluções de consumo na história britânica, segundo o estudo.
Do Mate as Ervas Frescas: os chás da América Latina
O uso de plantas para fins medicinais, frutos de conhecimentos passados de geração em geração, são práticas comuns a toda humanidade e reconhecidos, inclusive, pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo estimativas da instituição, cerca de 65 a 80% da população mundial, especialmente nos países em desenvolvimento, depende de plantas medicinais como única abordagem terapêutica, destaca a pesquisa sergipana.
No Brasil, com aponta o estudo da USP, as infusões de maior importância são aquelas obtidas do mate e da chamada “infusões de ervas frescas”. Nesse último nicho, destaca-se o consumo da camomila, da erva-cidreira, da erva-doce e da hortelã. Tal qual a tendência do sul global, historicamente, o consumo de chá no Brasil está ligado às práticas curativas de origem nas culturas indígenas, negras e europeias, aponta a tese uspiana.
Ao final do século XX, a modernização do consumo motiva diferentes processos sociais, como o desenvolvimento de legislações específicas. Mas, ainda assim, o mercado formal convive com o comércio de espécies medicinais em feiras e o plantio em quintais para o consumo familiar.
Ademais, o consumo de plantas medicinais, aponta a tese da UFS, resulta frequentemente na identificação de espécies que, posteriormente, por meios científicos, são confirmadas como agentes efetivos no tratamento de patologias, que levam ainda ao desenvolvimento de novos produtos para a área médica.
A manipulação dos benefícios e propriedades das ervas e plantas brasileiras estende-se também à indústria de cosméticos nacional! Por isso, empresas – como a Amazon Ervas – contam com equipamentos Cetro especializados na manipulação desses insumos. Acompanhe no vídeo abaixo a produção de uma linha customizada de Encapsuladoras!
As oportunidades do mercado de chá nacional!
Em franca expansão, conforme os dados acima, o mercado de chá brasileiro deve se transformar nos próximos anos. Como explica Helena Andrade à matéria “Mercado de chás esquenta no Brasil” da Agência Sebrae de Notícias (ASN), a consolidação do consumo de chás no Oriente deve influenciar grandes empresas do setor a expandir seus investimentos em locais com maior potencial de consumo, como o Brasil.
No entanto, explica a consultora do Sebrae-SP, as pequenas marcas do setor possuem um apelo maior em relação à sustentabilidade, fator que vem conquistando a preferência de muitos consumidores. Dessa forma, a possibilidade de crescimento no setor acompanha, principalmente, a maior aceitação entre o público mais jovem, segundo um relatório da ONG Forum for the Future.
Nesse sentido, a matéria da ASN ressalta as diversas oportunidades do setor, seja relacionado às inovações no produto – como a comercialização em saquinho, a granel, gaseificados ou em bolhas (bubble tea) – ou mesmo nos processos, com a fabricação e comercialização do próprio chá, a atuação de uma marca em eventos, o atendimento ao mercado corporativo e tantas outras possibilidades.
Com o apoio dos maquinários corretos, a finalização do seu chá com a embalagem ideal não será só um sonho, mas uma realidade! Aproveite equipamentos como a Empacotadora de Sachês de Chá com Lacre Plástico CPM 10T, solução especializada no desenvolvimento de embalagens de chá.
Por meio de um processo contínuo e altamente produtivo, o empreendedor brasileiro conta com uma máquina segura e criada para proteger o produto contra a ação de tempo e de agentes externos!
Inovando em mercados milenares
Para a especialista Helena Andrade, as mudanças nos hábitos de consumo das pessoas mostram que o chá é capaz de oferecer uma experiência que vai muito além do simples consumo da bebida. Nesse sentido, declarou a profissional à ASN, as pequenas marcas ganham vantagens, já que podem fazer dessa característica parte da sua proposta de valor.
Mas é preciso estar atento às oportunidades! Em 2016, dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) apontaram um crescimento de 54% entre as bebidas caracterizadas como chás prontos para beber (“ready to drink” – RTD), segundo a pesquisa da UFS. Além disso, o chá gelado surge como um forte substituto para sucos e refrigerantes ao hidratar e refrescar, como explica o artigo “Projeto de uma Agroindústria de Sucos e Chá Gelado”, da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
Mostrando a importância da ação conjunta entre institutos e pesquisas sobre a produção agroindustrial nacional, o estudo da UFS demonstrou que “o desenvolvimento de novos produtos para jovens universitários à base de chás é bastante promissor e tem potencial para ser melhor explorado pela indústria de bebida sergipana”.
Nesse sentido, a Cetro dispõe de diversos maquinários para a produção de linhas completas de envase de líquidos! Seja para o início do processo de profissionalização de um empreendimento da cadeia de produção de chás ou para o desenvolvimento de linhas completas e personalizadas, acesse o Portal Cetro e encontre o maquinário ideal para os seus anseios!
Confira as inovações para o Mercado de Bebidas e saiba como facilitar o seu trabalho!
Do líquido ao vácuo: finalize seu chá com a embalagem ideal!
Atenta aos desejos do consumidor e investindo na formulação de novos produtos com apelo à vida saudável, a indústria alimentícia tem atendido comercialmente a crescente demanda por produtos saudáveis e com características nutricionais e sensoriais próximas aos alimentos in natura, conforma aponta o estudo da federal gaúcha.
No entanto, certas problemáticas não são novas, especialmente aquelas ligadas às práticas tradicionais. Como ressalta o artigo “Armazenagem de chás no setor supermercadista” da Universidade Federal do Paraná (UFPR), desde os anos 30, autores brasileiros discutem o problema da qualidade de fitoterápicos e plantas medicinais.
Dentre os fatores que influenciam a qualidade do produto está, segundo a pesquisa, o armazenamento inadequado. Fator que, além de gerar perda de princípios ativos do produto, pode favorecer a contaminação por agentes diversos, que podem causar danos à saúde do consumidor e prejuízos econômicos à empresa.
Como ressalta a pesquisa da UFPR, o armazenamento é um elemento de importância crítica em qualquer sistema de comercialização. O problema, no entanto, é intrínseco a cadeia, já que há uma escassez de instalações de armazenamento nas propriedades agrícolas e, frequentemente, não existem instalações adequadas para o armazenamento de alimentos de origem animal e vegetal nos locais de comercialização, completa o estudo.
Por isso, a utilização de embalagens a vácuo possibilita ao empreendedor finalizar seu chá com a embalagem ideal – seja em abundantes ou diminutas quantias. Visto que, como destaca o artigo publicado na revista Food Science and Techonology, o chá é um produto com alta capacidade de absorção de umidade.
Portanto, explicam as pesquisadoras da UFPR, ao acondicionar um chá para comercialização, é imprescindível providenciar uma barreira eficaz contra a umidade! Nesse sentido, na Cetro, o produtor encontra diversos modelos de Seladoras a Vácuo para atender as mais variadas necessidades produtivas.
Entre em contato com os profissionais da empresa e adquira o modelo correto para seu empreendimento! De uma Seladora Automática inicial a uma Empacotadora Automática de Sachês 4 Soldas Para Pós, invista em um maquinário para finalizar seu chá com a embalagem ideal!
Acompanhe em nossos canais de comunicação as matérias, entrevistas e produções do Blog Cetro. Elas são feitas para ajudar você e sua empresa a evoluir!
