Café Premium: A geração de valor nas embalagens do Brasil!
Das demandas por sustentabilidade aos certificados de Café Premium, entenda a geração de valor no mercado cafeeiro nacional.
Começar o dia com um cafezinho é sempre bom, mas qual tipo de café? Nos últimos anos, os novos comportamentos globais em relação à alimentação influenciaram significativamente o cenário agrícola brasileiro. Especialmente, explica a Associação Brasileira de Café Especial (BSCA, na sigla em inglês), à medida que o mundo começou a exigir não somente quantidade, mas também qualidade em seus alimentos.
Nesse contexto, a cafeicultura brasileira – como uma das maiores e mais importantes do mundo – devese manter na vanguarda da produção global, explica a pesquisa “A Geração de Valor na Cadeia Do Café, Através da Embalagem: Enfoque Na Região Da Alta Mogiana”, da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Vencer esse desafio competitivo, nesse caso, passa por uma concreta busca pela qualidade e, consequentemente, pela geração de valor às mercadorias do setor.
Por isso, na Cetro, empreendedores da cadeia produtiva do café encontram maquinários desenvolvidos para sanar suas necessidades! Seja por meio de maquinários iniciais, para o embalo em larga escala ou então para a finalização de linhas de café premium; alcance o resultado buscado com equipamentos eficientes!
Café Premium? Da produção em massa ao valor agregado
Ao passo que os consumidores prezam cada vez mais por produtos de qualidade, eles buscam também por mais informações a respeito dos cafés que consomem, explica a tese da UNESP. Mas o que a embalagem tem a ver com isso?
No posto de maior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil figura como um exportador de commodities. Nesse sentido, para fugir da dependência de cotações internacionais, é necessário buscar maneiras de agregar valor à cadeia produtiva como um todo, inclusive por meio das embalagens. Reforçando, por exemplo, características únicas que diferenciam o produto – como a região onde foi cultivado, explica a pesquisa de Matheus Barcelos de Souza.
Fortalecer a posição do café nacional como um produto de valor agregado é também uma alternativa para diminuir a dependência da cotação do mercado, ressalta o estudo da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP (FCAV). Esse processo dá espaço para o produtor trabalhar os preços, industrializar seus produtos e, assim, aumentar seus ganhos por meio do uso de ferramentas, como a embalagem, para incrementar a geração de valor em toda a cadeia.
Em um contexto em que quanto maior a qualidade do café, maior será seu valor agregado, há diversas formas de se verificar a qualidade do produto. Nesse sentido, segmentos como o café premium, especial e gourmet surgem no cenário brasileiro como uma possibilidade para que cafeicultores conquistem compradores de produtos com qualidade e características diferenciadas.
Afinal, a geração de valor ao produtor parte da disposição do consumidor em pagar mais para ter um produto superior, aponta a tese.
Certificados de Qualidade: valorizando a produção brasileira
Nas últimas décadas, a busca por maior valor e qualidade nos produtos fomentou a organização de diversos programas de certificação e análise no Brasil. Dentre as iniciativas de impulsionamento para a melhoria da cafeicultura nacional, a ABIC se destaca pela criação do Programa Permanente de Controle da Pureza do Café (PPCPC).
Uma autorregulação voluntária, por meio do PPCPC, as empresas são certificadas quanto à pureza dos cafés analisados, ou seja, que suas mercadorias não possuem adulterações ou misturas. Desse modo, explica a ABIC, a integralidade do produto é constituída e as empresas são autorizadas a usar o “Selo de Pureza” em suas embalagens.
Outro marco do processo de agregação de valor da cafeicultura foi a criação, em 2004, do Programa de Qualidade do Café (PQC). Esse projeto certificada a qualidade final do produto por meio de metodologias de análise sensorial, diferenciando-os em quatro categorias: Gourmet, Superior, Tradicional e Extraforte.
Além disso, a empresa produtora é auditada quanto às boas práticas de fabricação de todo o processo de industrialização, visando garantir a consistência, explica a ABIC. Com a intenção de aumentar a qualidade do café oferecido, segundo a Associação, o programa baseou-se em uma estratégia simples e objetiva: consumidor satisfeito consome mais.
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H2 Categorizando o café nacional
Na construção de valor agregado, a caracterização e a certificação dos diferentes tipos de cafés vêm transformando o cenário produtivo nacional. Cafés especiais, por exemplo, são aqueles isentos de impurezas e defeitos, possuindo atributos sensoriais diferenciados, explica a BSCA.
Além de características ligadas ao corpo, à acidez e à rastreabilidade certificada, cafés especiais devem respeitar critérios como a sustentabilidade ambiental, econômica e social em todas as etapas de produção, conforme os parâmetros da ABIC.
Café Gourmet: Possui características de baixo amargor, acidez e doçura de moderada a alta – destaque para atributos frutados e florais. Em relação à percepção dos consumidores, a categoria é percebida como um café suave, porém, doce, ácido, frutado e cítrico. Essa categoria tem como matéria-prima principal uma pequena parcela dos cafés cultivados no Brasil. |
Café Superior: Caracterizada como uma bebida de amargor, doçura e acidez variando de leve a moderado, conta também com alguns atributos adicionais como o sabor amendoado e chocolate. Em relação à percepção dos consumidores, a categoria é percebida como um café suave, com um amargor e acidez leve, frutada com notas de caramelo, com aroma e sabor. |
Fonte: Programa de Qualidade do Café – Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). |
De modo geral, informa a Associação, a adesão ao PQC significa um comprometimento da indústria à adoção de padrões de qualidade de matéria-prima, manutenção do sabor e boas práticas de fabricação. No Brasil, segundo dados da entidade, o programa é o único de certificação de produto-final que também garante a qualidade do processo produtivo.
Diferenciar e certificar o café em categorias específicas permite ao consumidor identificar e escolher o sabor que mais lhe agrada. Atualmente, informa a ABIC, diversos supermercados expõem as marcas por categorias de produtos e muitos consumidores escolhem seus cafés por meio da experimentação comparativa.
A importância da sustentabilidade na cadeia produtiva cafeeira
Considerada um importante fator de compra do café, a inovação divide espaço com a sustentabilidade no imaginário brasileiro. Como aponta a pesquisa da UNESP,a maioria dos consumidores nacionais estão dispostos a desembolsar um valor a mais por um café cuja embalagem é sustentável. Evidenciando a relevância de uma comunicação clara e objetiva, conforme ressalta o estudo, produtores que demonstram a sustentabilidade de sua embalagem são preferidos pelos consumidores.
Nesse contexto, o Programa Cafés Sustentáveis do Brasil (PC) visa promover a sustentabilidade e a qualidade na cadeia do café, do processo agrícola ao industrial. Para isso, o programa estimula boas práticas como a valorização do produtor. Afinal, no século XXI, consumidores buscam, para além do padrão de qualidade e características sensoriais, aspectos sociais e ambientais da produção cafeeira.
Dentre os benefícios para o setor ao longo da cadeia produtiva, a ABIC pontua o melhor acesso aos mercados, a agregação de valor ao grão, a diferenciação de marcas e a garantia de fornecimento de café verde com qualidade e rastreabilidade. Dessa forma, disponibiliza-se um produto sustentável e com qualidade certificada.
Além da análise de sustentabilidade da cadeia, a soma de fatores geográficos, topográficos, genéticos e de manejo determinam, conforme aponta a tese unespiana, o conceito de terroir. Difundido a partir da classificação de vinhos europeus, o terroir é uma estratégia de marketing para valorizar a região onde os produtos são cultivados, destacando as diferenças nos perfis sensoriais, muitas vezes únicos, de cada território, explica o estudo.
Inovações, premiumização e benefícios à saúde mantém o mercado de vinhos brasileiro aquecido: entre 2019 e 2020, o mercado nacional ampliou seu consumo em 118 milhões de litros! Agarre essa oportunidade e conheça os maquinários Cetro para o Setor!
Atualmente, o Brasil é um dos maiores no mundo em números de terroirs na produção de café. Fato que se deve a ampla extensão territorial e pela quantidade de microclimas distintos, criados pela soma de fatores como altitude, meio ambiente, genética e as técnicas utilizadas para a plantação, explica a tese.
Agregando valor aos empreendimentos brasileiros!
A diferenciação como estratégia de agregação de valor no mercado surgiu como uma possibilidade de desenvolver vantagens competitivas e sustentar margens de lucro mais satisfatórias ao segmento produtivo, aponta o estudo de Souza.
Nessa jornada, os empreendedores Ariana e Rodrigo Batista destacam-se! Pensando na conservação do aroma e do sabor de seu café gourmet, o casal procurou a unidade paulistana da Cetro para encontrar o melhor maquinário para sua empresa!
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Ariana, que tem mais de 20 anos de experiência com atendimento ao público, ficou impressionada com sua experiência de compra na Cetro: “Eu falei que queria testar o produto, esse que foi o diferencial, o Alison (colaborador da Cetro em São Paulo) atendeu a gente super bem, testou, cortou a embalagem – fez de tudo!”
Em relação aos cafés especiais, as embalagens diferenciadas são, segundo Souza, “ótimas oportunidades”. Conforme explica a pesquisa da FCAV, no que tange às tendências e às oportunidades no consumo de café, a qualidade demonstrada pela mercadoria deve estar presente da produção a aparência (embalagem), para ser, de fato, entendida pelos consumidores.
Nesse sentido, o livro “Estratégias para a Cafeicultura no Brasil” destaca que, se tratando de embalagens de café, empreendedores do setor devem se preocupar não só com a aparência, mas também com a praticidade, o fácil manuseio, leitura e explicações de uso; bem como, o destaque para lançamentos de cafés de regiões com características próprias.
A publicação recomenda ainda que os produtores devem aproveitar as oportunidades de inovação, como o desenvolvimento de cafés individuais: “com embalagens menores para aquelas pessoas que vivem sozinhas”. Que tal agarrar essa ideia?
As oportunidades de crescimento e inovação com a embalagem ideal!
Assim como a crescente exigência do consumidor aumenta a venda de cafés de maior qualidade, paralelamente aumenta-se a necessidade de investir em embalagens claras, objetivas e que favoreçam a comunicação com o público.
Afinal, como explica o estudo unespiano, há de se destacar a importância da informação contida na embalagem do produto, “dentre outras maneiras de conscientização do consumidor quanto à qualidade do produto que compra”.
Seja por meio de certificados, do investimento em rotulagem e embalo ou da adoção de padrões nacionais e internacionais de sustentabilidade econômica, social e ambiental; o fato é que há diversos métodos para construção e agregação de valor ao café.
Como explica a pesquisa da FCAV, esses processos de melhoramento facilitam o acesso aos mercados de alto valor e, com frequência, geram maiores receitas agrícolas. Mostrando, segundo o autor, como que, para gerar valor, é necessária a interação de diversos agentes da cadeia produtiva.
Nesse sentido, a Cetro fortalece o setor cafeeiro por meio do desenvolvimento de maquinários que otimizam o embalo, a selagem e a finalização dos cafés nacionais. Já pensou, por exemplo, em selar seu café premium nas clássicas e eficiente embalagens tijolinho?
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Seja manipulando insumos em pó ou grãos, melhore a apresentação e a aparência de seus produtos, facilite a exposição em sua área de vendas, reduza o espaço de armazenagem e elimine o risco de contaminação por manuseio. Tudo isso com o apoio de um único maquinário Cetro!
Afinal, como pontua o CEO da empresa, para ter um acabamento profissional, um empreendedor não precisa de uma grande máquina: “Você pode começar com um modelo pequeno! Pequenas máquinas para grandes empreendedores!”
Café em Cápsula? A Criação do mercado de café premium no Brasil
Dados do instituto de pesquisa comercial, Euromonitor, apontam que as cápsulas de café são uma das portas de entrada para o segmento de mercadorias premium. Visto que os variados cafés oferecidos nesse formato despertam a curiosidade nos consumidores em experimentar diferentes versões de cafés e apreciar os distintos sabores disponíveis, explica a pesquisa da UNESP.
Nesse cenário, ressalta o pesquisador, ainda que o consumidor brasileiro esteja acostumado ao café coado, aos poucos ele está aprendendo a consumir esse produto. Além disso, a tese salienta como a praticidade e os preços acessíveis tornaram as cápsulas de café atraentes para o consumidor, conforme dados do relatório de 2018 da Rabobank.
Para além da oferta de café de qualidade para consumidores tradicionais que, como aponta Souza, “gradualmente estão aprendendo a reconhecer e apreciar (o café em cápsula)”; produtores do meio fidelizam um público que terá décadas de consumo pela frente. Pois, segundo dados da pesquisa, 57% dos consumidores de café em cápsulas têm menos de 40 anos, faixa etária que abarca cerca de 49% da população nacional (IBGE).
De um lado a cadeia conta com produtores que aproveitarão os benefícios de um produto de valor agregado e, do outro, consumidores obtendo uma mercadoria de maior qualidade que irão diversificar sua experiência de consumo, conforme ressalta Souza.
Por fim, dentre os atributos de diferenciação de produtos que despertam o interesse do público jovem identificados pela pesquisa, o sabor, a temperatura, a embalagem e o processo de preparo estão em destaque. Mostrando, segundo a análise do pesquisador, como a embalagem tem um fator importante na cadeia de valor.
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Otimizando projetos de finalização dos cafés nacionais
Em contrapartida, um projeto de embalagem mal executado pode dar muita dor de cabeça. Segundo a pesquisa da FCAV, projetos que usam embalagens em excesso, gerando desperdício, frustram as pessoas que se preocupam com o meio ambiente. E, como visto, a sustentabilidade tem ampliado cada vez mais seu impacto na escolha de compra dos consumidores brasileiros.
Por isso, otimize seu processo produtivo e conte com os melhores maquinários para realizar a finalização de suas mercadorias! Com os equipamentos Cetro, o empreendedor garante soluções eficientes e capazes de diminuir o desperdício de matérias-primas e insumos!
Como destaca a pesquisa “Gestão da Qualidade e Desperdícios: Uma Abordagem sobre o Tempo Produtivo Perdido”, quando não avaliados adequadamente, os desperdícios industriais podem chegar a 20% do valor de vendas de uma empresa; no setor de serviços, o percentual pode chegar 40% dos gastos operacionais.
O artigo da Revista ABCusto ressalta ainda que os prejuízos oriundos de desperdícios são reflexos de “oportunidades perdidas para se reduzir custos com recursos humanos, materiais e financeiros”, como o investimento em novos equipamentos.
Por isso, invista em soluções de alta produtividade e baixos índices de desperdícios – como a Fechadora de Caixas com Aplicador de Etiquetas Superior FXJ 5050, capaz de economizar até 48% de insumos de finalização como fitas adesivas.
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Seja para garantir a proteção dos insumos e das mercadorias, comunicar os benefícios do café premium, atrair a atenção do consumidor ou tantas outras funções, o investimento em embalagens seguras e bem finalizadas é um diferencial para todas as mercadorias da cadeia produtiva do café brasileiro.
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