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Em 2023, eleve o mercado cafeeiro nacional otimizando sua cadeia produtiva e agregando valor às embalagens de café brasileiro!

Uma cadeia produtiva que envolve a produção agrícola, a indústria e o comércio, 68 bilhões de valor bruto em produção, 585 mil de empregos diretos e indiretos. Vai um cafezinho aí?

Para além da alcunha de maior produtor de café do planeta, conforme os dados do relatório Agronegócio do Café da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), se destaca a importância de compreender as oportunidades de inovação e agregação de valor no cenário da produção de café nacional. E entender, afinal, o que isso tem a ver com as embalagens de café!

Nesta reportagem da Cetro, confira como a transformação tecnológica pode levar a cafeicultura nacional a um novo patamar! Encontre o equipamento ideal para otimizar sua produção e entenda como aperfeiçoar suas embalagens de café pode facilitar o seu trabalho e a cadeia produtiva!

Conheça a realidade cafeeira em 2023!

Após uma temporada de baixa produtividade em 2022, as expectativas para a nova safra não poderiam ser melhores. Segundo os relatórios da Euromonitor International, empresa especialista em análise de dados de produtos no varejo e foodservice, 2023 começa com uma oportunidade de crescimento maior que a média internacional. Somente no mercado interno, o consumo de café deve crescer cerca de 1,94%. Um efeito positivo, especialmente para a área comercial da cafeicultura, segundo dados da FIESP.

Nos últimos anos, o setor tem aumentado seu dinamismo e valor de transformação em porcentagens superiores àquelas observadas na Indústria Alimentícia de maneira geral. Na última década, por exemplo, a Indústria do Café registrou um crescimento real do Valor Bruto da Produção Industrial (VPBI) de 17%, segundo a FIESP.

Aproveite esta oportunidade de valorização do mercado nacional de cafeicultura, conheça alguns maquinários que irão facilitar a sua vida! Com equipamentos especializados, atenda às necessidades de seu negócio e saiba como a otimização das embalagens de café pode transformar sua performance produtiva e comercial.

Da alta dos insumos a inovação: como transformar o Mercado Cafeeiro nacional

A previsão inicial para a safra de café de 2023 é uma produtividade superior ao último ano, que, por sua vez, segundo especialistas da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), quebrará um ciclo de evolução da safra nacional que se mantém desde 2001.

Destaca-se também que a área total da cafeicultura brasileira diminuiu cerca de 0,8% em comparação a 2022. Conforme apontam os dados da CONAB, os altos índices do segmento devem-se, especialmente, às mudanças tecnológicas observadas na produção.

O comércio externo se mostra favorável a uma expansão de negócios. Em 2022, mesmo com uma baixa no volume total de exportação, o setor registrou o maior retorno financeiro desde 2017. O alto preço do café e do dólar no mercado internacional fez com que a exportação chegasse a U$$ 9,2 bilhões, um aumento de 45% em comparação a 2021, segundo dados do 1º Levantamento da Safra 2023 de Café (CONAB).

Soluções como a Seladora a Vácuo DZ 300 T da Cetro auxiliam no processo de agregação de valor do café nacional. Conheça esse maquinário ideal para a selagem de café em pó ou em grãos no formato de tijolinho!

A cadeia produtiva do café nacional exportou para 149 países em 2022, com destaque para os Estados Unidos e a Alemanha, responsáveis por 20,2% e 18,3% das compras. No entanto, ainda que a produção cafeeira tenha porte continental, somente dois portos concentram 93% do escoamento produtivo: o Porto de Santos com 80,5%, e o do Rio de Janeiro responsável por 12,7%.

Dentre as inúmeras transformações de mercado e consumo, a Crise de Insumos foi um dos principais agentes transformativos da realidade da cadeia do café. Entre 2019 e 2022, os maquinários para a produção cafeeira chegaram a quintuplicar de valor, conforme registrado no Relatório de Insumos Agrícolas Agropecuários da CONAB.

Por isso, em 2023, aproveite o início do processo de reorganização das cadeias logísticas globais e a janela para investimentos devido ao aumento de consumo em certos segmentos comerciais. Invista em automação e inovação para agregar valor ao seu produto!

As embalagens de café e a importância da Inovação de Marketing

Ainda que o cenário global aponte uma melhoria com um início de estabilização para produtores ligados à cafeicultura, segundo especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo, isso pode não ser o suficiente.

Não basta se fortalecer como o maior produtor e exportador do planeta se o café brasileiro não possui uma alto valor agregado no mercado externo, conforme explica Pavel Cardoso. “Falta marketing para o café brasileiro”, reforça o Presidente da Associação da Indústria Brasileira do Café (ABIC).

Segundo Cardoso, o projeto de fomento a uma maior agregação de valor ao café nacional não pode ser levado a cabo somente pela ABIC e outras entidades do setor, mas, sim, entendido como um projeto do país. “Tem que ser desenvolvido por todas as entidades que compõem o segmento do café, por todos os organismos que envolvem a cadeia. Deve haver um entendimento uníssono de que o café brasileiro tem que fazer parte de uma estratégia global para agregar valor ao nosso produto, para que o Brasil possa ficar com a maior parte dessa receita”, finaliza o presidente.

Assim, é necessário que entidades nacionais dialoguem para fortalecer a cafeicultura. Como exemplo, a ação “Brazil, The Coffee Nation” movida pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex Brasil). Há mais de uma década a iniciativa divulga o café brasileiro internacionalmente, fomente a presença de produtores nacionais em campeonatos, encontros e rodas de negociação.

Entre Dosadoras, Empacotadoras, Seladoras e tantas outras soluções, encontre o maquinário que aumentará a produtividade de seu negócio e agregará valor às embalagens de café por todo o país! (Créditos: Comunicação/CETRO)

Ainda assim, mais investimentos inovativos são necessários. Como explica Marcos Matos, Diretor-executivo do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé): é preciso um esforço de marketing e não é só do café, especialmente porque a transformação diz respeito a unificação da narrativa de sustentabilidade e humanização do agro nacional.

Há de se destacar que por trás de um necessário reposicionamento no mercado internacional, há um lastro concreto de produtividade especializada. Atualmente, segundo Cardoso, além de concentrar a maior variedade de cafés semeados no mundo (mais de 150 extirpes), o país registra o maior número de regiões produtores (aproximadamente 34). Conforme enfatiza o Presidente da ABIC, somente de cafés especiais, o Brasil produz em média cerca de 8 milhões de sacas.

A preocupação internacional: vai ter café?

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção cafeeira brasileira foi a responsável por segurar o mercado internacional em 2022/23, uma vez que a Colômbia e o Vietnã apresentaram uma baixa produtividade na temporada. 

Em relação ao consumo, no entanto, a situação muda de figura. Ainda que a o mercado tenha  registrado uma alta de 0,5%, um novo recorde mundial, a alta inflação é uma preocupação internacional. Especialmente em mercados como o asiático e o europeu, em que, como aponta Rodrigo Mattos, Analista Sênior da Euromonitor, o hábito de tomar café não é algo arraigado à cultura nacional, como no Brasil. “Nestes países, o consumo pode até ser grande, mas, em um cenário de inflação, se o preço for proibitivo, ele opta pelo chá”, explicou o analista ao Globo Rural.

Em 2022, cafeicultores brasileiros apontaram algumas percepções a respeito dos temas que deveriam ser priorizados pela Comissão Nacional do Café da Confederação Nacional da Indústria (CNA).  Entre os tópicos apontados pelos produtores estão:

  • O estímulo à produção de café de qualidade e agregação de valor (26%);
  • A busca por novas tecnologias (25%);
  • A ampliação da exportação direta por produtores (23%);
  • O fomento ao seguro rural (14%);
  • Temas relacionados à disponibilização de crédito para o setor produtivo (12%).

Fonte: Pesquisa Safra Cafeeira 2021/22 – CNA

A Terceira Onda e a importância do valor agregado das embalagens de café

Especialistas trabalham com a lógica de três ondas conjunturais que estabeleceram a cadeia do valor do café contemporâneo. A primeira responde ao consumo do café tradicional, parte da história e construção do país. Já a segunda começa com a mudança do cenário a partir do aumento do consumo de café de qualidade superior — alavancado pelo consumo de cápsulas de café em residências, segundo a pesquisa “A Geração de Valor na Cadeia do Café, Através da Embalagem” (UNESP).

Conforme aponta o artigo “Cocriação de Valor na Cadeia do Café Especial: O Movimento da Terceira Onda do Café”, a terceira onda diz respeito a um contínuo interesse em cafés especiais. Fomentando assim, o surgimento de lojas especializadas oriundas de um maior rigor crítico por parte dos consumidores. 

É nesse momento que o processo da agregação de valor à cadeia produtiva se relaciona com a apresentação do produto. Segundo o estudo da UNESP, essa realidade é favorecida pelo avanço tecnológico, destacando o impacto de embalagens como constituidoras de um importante fator de persuasão para a decisão de compra.

É possível acompanhar as transformações do universo cafeeiro pela experiência de Ariana e Rodrigo da Afeto Café. De início consumidores exigentes de cafés especiais, os empreendedores começaram a comprar grãos de alta qualidade para sua família e amigos próximos. Quando a compra para revenda atingiu 30 kg, resolveram empreender! A pandemia e o desejo de construir algo com as próprias mãos, conforme explica Ariana, foram fatores decisivos na decisão de levar o projeto adiante.

Os empreendedores estiveram no Showroom da Cetro em São Paulo, onde puderam conhecer e testar alguns dos maquinários que irão auxiliar sua jornada de profissionalização. Trabalhando com cafés especiais, o processo de embalagem a vácuo auxilia os profissionais a manterem o sabor, o aroma e a integridade dos produtos.

Embalagens de Café: da legislação a persuasão

A especialização e inovação nacional passa por um novo processo ligado às embalagens de café neste início de 2023. Trata-se da portaria 570 do Ministério da Agricultura e Pecuária, que estabelece federalmente o padrão oficial de classificação do café torrado.

Válido desde 1º de janeiro, a portaria torna obrigatório que os cafés brasileiros apresentem um padrão mínimo de qualidade. Daqui para frente, caso o produto esteja fora do limite aceito será, obrigatoriamente, comercializado com a denominação “fora de tipo”. Como explica o Presidente da ABIC: “Os que insistirem em andar no fio da navalha na ‘nação do café’, podem estar a um passo de serem excluídos do mercado”.

Faça como os parceiros da Café Fazenda Nascente e conheça as Seladoras a Vácuo da Cetro! Encontre equipamentos capazes de facilitar e transformar embalagens de café, reduzindo custos produtivos e garantindo maior higiene e qualidade ao seu produto!

O café é o item com maior frequência de consumo no Brasil, segundo dados da Pesquisa de Orçamento Familiar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-FOP). No entanto, mesmo presente em lares de todo o país, o processo de agregação de valor se concentra entre São Paulo e Minas Gerais, de acordo com a FIESP.

Para os próximo anos, aponta a federação, o setor deve investir em novas formas de preparo no consumo tradicional doméstico para proporcionar, assim, uma maior “praticidade, qualidade e experiência” ao consumidor. Ao mesmo tempo, deve investir em incentivos para a experiência do consumo fora do lar em espaços especializados.

Outra recomendação dos especialistas é justamente as certificações de qualidade do café, fomentando, assim, o aumento do consumo de tipos de cafés tradicionais e especiais, com denominações geográficas para auxiliar nos processos de agregação de valor.

Oportunidade e Otimização: como aperfeiçoar suas embalagens de café?

Fotografias da Empacotadoras de Balança da Cetro, ideal para embalagens de café em pó.
Capaz de automatizar e agilizar o processo produtivo de uma empresa, a Empacotadora de Balança da Cetro permite uma dosagem precisa e eficiente. Um equipamento personalizável às necessidades de cada empreendimento, a solução utiliza o sistema de embalagem Flow Pack Vertical, ideal para a produção de embalagens de café em pó ou em grãos. (Créditos: Comunicação/CETRO)

Um desafio histórico para a produção agrícola e industrial brasileira, o investimento e a inovação em marketing engloba considerar as necessidades dos clientes como uma parte central da cadeia produtiva. Para, assim, encontrar os equipamentos necessários para materializar as mais oportunas e persuasivas embalagens. Além de garantir uma contínua otimização da linha de produção com a eliminação de custos ocultos, como o consumo de energia desnecessário e o desperdício de matérias-primas.

Encontre, entre os equipamentos da Cetro, maquinários ideais para atender as necessidades de seu negócio! Seja uma Envasadora versátil e robusta como a DZ 300 ou então uma solução 100% automatizada como a Empacotadora Automática de 3 Balanças FLZ 3000 que promove um aumento exponencial da produtividade com suas três balanças.

Confira o catálogo completo no site e aproveite as oportunidades de inovação no Mercado Cafeicultor de 2023!


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