
Das demandas por sustentabilidade aos certificados de Café Premium, entenda a geração de valor no mercado cafeeiro nacional!
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Conheça os equipamentos ideais para embalagens de café e saiba como otimizar sua produção reduzindo custos e aperfeiçoando seu produto!
Um bom café possui características marcantes e acentuadas, com aromas que podem marcar uma manhã ou um final de tarde mais agradável. O brasileiro sabe bem como é isso, visto que o Brasil é o maior produtor e exportador destes grãos no mundo.
Apesar de não ser o maior consumidor, estando atrás de países como Finlândia, Dinamarca, Bélgica e Itália, o maior país da américa do sul produz cerca de 50 milhões de sacas por ano, tendo atingido o recorde de 63 milhões de sacas em 2020.
As safras de café em qualquer região do mundo são muito influenciadas pelo clima. A princípio, as recomendações de cultivo de café indicam regiões onde a temperatura possa variar entre 18ºC e 22ºC.
Hoje, cerca de 50% da produção do café nacional está situada em Minas Gerais. Sendo que, o café arábica é o de maior plantio dentre os tipos de grãos colhidos no país. Este tipo é derivado da Etiópia e é uma das primeiras espécies de café cultivadas no mundo.
O Brasil, curiosamente, é o país que mais produz e exporta café no planeta. Em resumo, cerca de 300 mil fazendas estão espalhadas pelo país, com uma área total de, aproximadamente, 2,3 milhões de hectares de produção.
A grande concentração de cafeicultores aumenta as expectativas de bons negócios durante o período de colheita para 2022 e 2023. No ano de 2020, o Brasil atingiu com êxito a marca de 63 milhões de sacas de café, ou seja, uma alta de 28%.
Dificilmente este número irá se repetir no período de safras atuais. Segundo a Safras & Mercado, a estimativa de 61,1 milhões de sacas para 22/23 apontam, até o momento, 50,96 milhões de sacas colhidas até 02/08, ou seja 83%.
A colheita está em período de atraso se comparado ao mesmo período do ano passado quando o índice mostrava 84% da safra colhida. Além disso, a colheita do café tipo conilon pode chegar a 94% do potencial, um pouco abaixo da média deste período em 2021.
Contudo, o ano de 2022 e 2023 segue com potencial de aumento para exportação dos grãos brasileiros. Com média diária de 116.507 sacas, o Brasil chegou a uma receita de US$589,649 milhões com preço de médio de US$271,20 por saca. Ainda em comparativo com 2021, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país obteve um aumento de 84,4% de receita média diária em julho, com volume médio diário embarcado de 7,6% maior, assim como o preço médio disparou à 71,4%.
O cafezinho, hoje, já soma boa parte da refeição dos brasileiros. O hábito de tomar um café após almoço, por exemplo, é praticamente cultural em muitas regiões do Brasil. Há quem precise para garantir mais ânimo, mais disposição, ou mesmo para saborear o gosto e o aroma de uma boa xícara da bebida.
O café sempre foi a bebida mais consumida pelos brasileiros, atrás apenas da água. Porém, apesar de obter o posto de maior produtor e exportador de café, o Brasil está na 14ª colocação em consumo, mesmo assim são consumidos cerca de 5.5kg per capita por ano.
Entre a lista de países que mais consomem café no mundo, hoje, estão:
O Brasil está à frente de países como Eslovênia, Alemanha, Grécia, França e Croácia. Em contrapartida, há uma grande disparidade de produção e exportação em relação a todos os países do mundo.
A produção de café no Brasil não para e, ao que tudo indica, não irá desacelerar tão cedo, afinal são 300 anos de cultivo. O ideal para cafeicultores é ter sempre disponível as melhores tecnologias e equipamentos que ajudem a alcançar números recordes a cada safra.
Máquinas agrícolas, imagens de satélites, controle de pragas e doenças, até mesmo novas formas de baristas identificarem a qualidade dos cafés são algumas tendências do mundo que envolve a produção e comercialização da bebida.
A Cetro possui máquinas responsáveis por atender desde pequenos produtores a grandes comercializadores de café. Seus equipamentos possuem tecnologias únicas e designes sofisticados, certificando excelente desempenho tanto para estoque quanto para venda direta.
A Dosadora com Balança Eletrônica 50-500g é um modelo de entrada que atende pequenos e médios produtores. Sua precisão de dosagem surpreende na primeira linha de dosagem. Da mesma forma, sua tecnologia sofisticada, aliado ao seu sistema inteligente de escoamento, assegura ótimo desempenho de dosagem. Configurações simples em painel digital facilitam a produtividade acelerada de trabalho, além de otimizar a padronização do seu café com a quantidade exata previamente estipulada.
Padrão de qualidade com selagem a vácuo e formato “tijolinho” são as principais características da DZ 300T, cujo desempenho é ideal para armazenagem de café em grãos com finalidade de comercialização. Sua capacidade de selagem vertical com câmara espaçosa tem como finalidade a compactação dos produtos. Além de contar com inúmeros diferenciais, bem como a vantagem da dupla selagem, tornando a vedação muito mais firme e resistente.
Uma máquina completa em linha que, por certo, alavancará qualquer comércio de café e grãos. A SA 1000W por si já confere eficácia de trabalho, com agilidade de produção e redução de mão de obra.
O modelo com datador Inkjet Line 1 intensifica o profissionalismo do seu produto ao imprimir em alta resolução de 600 DPI informações obrigatórias na embalagem, como: data, fabricação, validade, lote etc.
Além disso, com ela, você pode controlar a temperatura de selagem de acordo com a embalagem e produzir até 19.200 saquinhos em até oito horas de trabalho.
Ideal para empresas de pequeno, médio e grande porte, a Empacotadora de Balança é inteligente e sofisticada, sendo, sem dúvida, uma das mais produtivas do mercado. Com estruturada em INOX, ela dispõe de painel digital com sistema CLP.
Além disso, ela proporciona dosagem, selagem e corte da embalagem em sequência, principais atributos que a fazem um equipamento versátil e perfeito para todo tipo de demanda.
A população brasileira tem o hábito do “cafézinho” durante as manhãs e tardes, isto é inegável. Porém, não é à toa que o finlandês tem o título de maior consumidor de café do mundo. Os trabalhadores da Finlândia possuem uma pausa “obrigatória” para tomar um café durante o expediente, tornando-se o único lugar do mundo cujo consumo da bebida no trabalho é adepto de lei.
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Desde o século XIX até os dias de hoje, a produção do café vem sendo um dos principais especialidades do Brasil. No século XX o café foi o produto mais exportado, mas ele nem sempre teve tanto sucesso. Seus primeiros plantios aconteceram no século XVIII, mais especificamente em 1727, no estado do Pará, em 1760 ele chegou ao sudeste e até que ele chegasse a ser considerado um produto importante no cenário nacional algum tempo se passou e isso se deve a um fator de mudança, a procura da Europa e dos Estados Unidos.
Antes de comprarem do Brasil, esses países tinham como principais fornecedores alguns países da África e com o aumento do consumo buscaram novos países para importar. Nessa época então, o Brasil começou a se tornar um grande exportador, já com as áreas de plantio quase todas na região sudeste, na região do Vale do Paraíba e no estado do Rio de Janeiro.
Colheita do café em 1930. Theodor Preising. Foto: Acervo Museu do Café.
Nosso clima, unido à forma cultura escravista da época foram fatores fundamentais para que o nosso país emplacasse na produção e exportação do café. Os latifúndios, na maioria das vezes, tinham como único plantio o café e muitos deles tinham quase toda a sua produção destinada ao mercado exterior. Além disso, outro fator importante para que o Brasil, pouco desenvolvido na época, conseguisse dar conta de uma produção tão grande era a facilidade e simplicidade que o cultivo necessitava.
Colheita de Café em 2020. Foto: REUTERS/Amanda Perobelli
Hoje, o Brasil produz cerca de um terço de toda a produção mundial, sendo o principal produtor e exportador disparado e o que mais consome, passando os Estados Unidos no ano passado. Mas então, o que isso pode significar? O que é preciso para dar certo no mercado interno?
A resposta para essas perguntas não é tão simples. Se pensarmos na venda do produto em si, em grãos ou em pó e para o mercado brasileiro em geral, uma série de coisas são necessárias, mas com certeza, a principal é ter um produto de qualidade. A partir daí, o investimento em marketing, inovação para mais produção e automação, qualidade da finalização e embalo.
Se pensarmos na produção em grande escala para o mercado externo, o investimento em automação é algo primordial. Em um mercado muito competitivo, quem tem mais consegue um preço melhor e tudo isso unido a um produto de mais qualidade, pode fazer com que uma empresa tenha muito mais mercado que outra.
Estar ligado à concorrência e inovar antes deles não é um privilégio do café, mas é algo que deve acontecer como em todos os outros ramos.
Hoje em dia, também existem muitos consumidores que preferem alimentos cultivados sem agrotóxicos e preferem comprar produtos de pequenos produtores. A produção caseira em um mercado com predomínio das grandes indústrias sem dúvida também é uma forma de inovação e um diferencial. Para inovar e se diferenciar ainda mais no mercado, esses pequenos produtores podem pensar em máquinas que o ajudem a produzir mais, ou facilitem ou seu trabalho, em embalagens que tragam de forma clara o diferencial do seu produto e o que ele tem de diferente, tudo isso sem perder a essência do seu negócio.
Mas existem outras formas de empreender bem e consequentemente ganhar o mercado, dentro de áreas que o café engloba. Cafeterias tiveram exponente alta nos últimos anos, e nelas não é vendida apenas a bebida café em si, mas inúmeros outros produtos que podem elevar a qualidade de um estabelecimento, assim como seu faturamento e lucros. Dentro dessa vertente de mercado, os fatores qualidade do produto, de embalo e do marketing também são de suma importância e estão diretamente ligados ao sucesso do estabelecimento.
Fique ligado no Blog da Cetro para não perder nenhuma novidade ou diferencial que a sua empresa pode trazer para se sobressair no mercado.