Os investimentos da empresa visam melhorias de forma geral; os colaboradores devem estar sempre atualizados da realidade do negócio

Assim como os investimentos são recorrentes no mundo dos negócios, os resultados gerados com responsabilidade estão diretamente ligados aos colaboradores que utilizam técnicas e padrões estabelecidos pela empresa, a fim de gerar lucros constantes. 

Os colaboradores são um dos ativos mais importantes das empresas e são eles que, por objetivo, devem estar alinhados com os valores e a cultura da companhia. Deste modo, a capacitação dos funcionários auxilia a equipe a se desenvolver e melhorar sua atuação no mercado. 

Os colaboradores devem reunir conhecimentos e habilidades técnicas, a fim de transformar suas atividades desenvolvidas em valor financeiro a empresa e, da mesma maneira, em valor pessoal a ele próprio. 

Na Teoria

Uma empresa que dá resultado é uma empresa competente e essa competência é adquirida pelos colaboradores. Investir na capacitação profissional de um colaborador requer conhecimento de cargos e funções bem estabelecidas dentro da organização. 

Investimentos no Colaboradores
Créditos: Comunicação | Cétro Máquinas

Desta maneira, as ações tornam-se mais fáceis e as chances de sucesso aumentam conforme o tempo. A força de trabalho dos empregados refere-se às características desenvolvidas por meio de experiências corporativas, acadêmicas e complementares. 

Todas as empresas com potencial de crescimento constante podem ter como meta a qualificação de seus empregados. A intenção de investir pode transformar suas equipes em times altamente capacitados e com conhecimento suficiente para levar a empresa a uma posição de destaque em seu segmento. 

Os treinamentos são voltados tanto para novos colaboradores, quanto para os antigos, pois o propósito é atualizá-los e introduzir maneiras otimizadas de produzir. 

Se a ideia é permanecer com o colaborador durante muito tempo, o investimento da empresa deve estar relacionado à valorização do trabalho executado, assim a intenção de permanência se torna recíproca.

Por Que Investir em Colaboradores?

Geralmente quando uma empresa investe dinheiro com treinamentos, workshops e especializações, por exemplo, ela estará investindo em, ao menos, quatro áreas muito importantes, em que colaboradores estarão desenvolvendo suas características. São elas:

Produtividade:

Empresário do Varejo, Marquinhos Malaquias realizou palestra motivacional aos colaboradores da Matriz da Cetro em Bauru, SP (Créditos: Comunicação | Cetro Máquinas)

Um funcionário mais produtivo atua melhor, de forma mais assertiva e com mais atenção nos processos. Como resultado, o produto desenvolvido pelo colaborador ganhará mais qualidade em menos tempo de produção. 

Ao participar de cursos, aulas ou reuniões capacitivas, este colaborador tende a exercitar com mais profissionalismo sua função, podendo chegar direto ao ponto necessário para atingir resultados mais precisos e com mais qualidade. 

Competitividade:

Um bom treinamento torna-se uma ferramenta poderosa para tornar o colaborador mais competitivo, assim como a empresa. Uma vez que com informações mais valiosas em mãos, será a chance de ambos montarem processos que causem os melhores resultados para todos. 

Desta maneira, ter o poder de motivar seus funcionários com técnicas e ações que visam o desenvolvimento competitivo é uma arma que, muitas vezes, não está disponível na concorrência.  Independentemente dos segmentos, a competitividade cria estímulos para a inovação constante, a qual ninguém quer ser “deixado para trás”.

Engajamento:

Os treinamentos não servem apenas para transmissão de conceitos técnicos. É possível usar ferramentas de educação para disseminar conceitos importantes para a organização, como a cultura da empresa, assim como objetivos, visão, missão e valores.  Aprender e desenvolver novas habilidades motivam o colaborador. Colocar novas informações em prática com o trabalho diário aumenta a vontade de fazer mais e melhor. O funcionário mais engajado procura resultados melhores para a si e para a própria empresa. 

Investimento no Colaboradores
Palestra sobre Metodologia 5S realizado na Matriz da Cetro Máquinas em Bauru, SP (Créditos: Comunicação | Cetro Máquinas)

Assim, o engajamento de acordo com os objetivos da empresa como um todo, o faz vislumbrar o futuro, de maneira que o motiva a alcançar novos patamares, novos cargos e elevar o nível hierárquico dentro da organização.

Inovação:

Em suma, dispor de pessoas bem treinadas na empresa significa ter por perto pessoas com o potencial de propor soluções novas sobre problemas antigos. Muitas empresas sofrem com a estagnação no mercado por não terem alguém que tenha ideias inovadoras. 

Inovar requer experiência e, mesclado aos conhecimentos, destacam-se aqueles que conciliam técnicas e aprendizados inovadores. As tecnologias avançam e é preciso estar atualizado sobre as tendencias do mercado, assim possibilitará a corporação alcançar objetivos mais ousados. 

Valores Organizacionais

Investir não apenas no colaborador, mas também na competência de desenvolvimento de sua função, está direcionado ao valor organizacional da empresa. Isso porque os cumprimentos das funções devem levar em consideração o que a organização acredita, assim como os seus princípios éticos. 

Os valores organizacionais demonstram o tipo de valorização que a empresa considera e como ela pode desempenhar diante de seus colaboradores e de seus consumidores. 

Um ponto determinante destes valores é o auxílio para diminuição de rotatividade de colaboradores por exemplo. Dessa forma, os princípios praticados pela empresa fazem dela um lugar bom para trabalhar, de forma que assegurem a permanecia dos empregados atuais. 

Valorização do Trabalho

Os colaboradores se sentem satisfeitos em relação ao ambiente de trabalho quando há valorização do serviço designado. A satisfação está replicada ao entender que a empresa pode oferecer desenvolvimento de conhecimentos e habilidades. 

A autoconfiança é um fator necessário para tomada de decisões diárias, assim o engajamento aumenta e o valor dado ao serviço cresce. A autonomia dos colaboradores está ligada diretamente aos gestores. Logo, estes devem incentivar suas equipes, criando laços de confiança a fim de que assumam e decidam sobre suas responsabilidades. 

(Créditos: Comunicação | Cetro Máquinas)

Como resultado de uma valorização organizacional, planos de salários bem estruturados são maneiras seguras de configurar bons investimentos na força de trabalho. A promoção de um colaborador se torna mais vantajosa, visto que ele já está alinhado à cultura da empresa, podendo desenvolver suas tarefas com mais confiança e autonomia. 

O incentivo dos gestores visa, também, o ganho de produtividade da equipe. Dessa maneira, a prática de premiações e bonificações representam uma forma de valorização e investimento, visto que os aprimoramentos são guias para que os colaboradores atuem de forma assertiva e atinjam metas. 

A ideia destas metas é, por sua vez, a equipe usar suas técnicas e habilidades para alcançarem os números designados diariamente, semanalmente ou mensalmente. Essa prática pode unir equipes e dispor de constantes resultados positivos. 

Invista nos Colaboradores

Por fim, não há dúvidas quanto ao fato de que treinamentos e investimentos constantes atraem boas perspectivas sobre o futuro da empresa. Afinal, a capacitação gera crescimento tanto para os colaboradores, quanto para a empresa como um todo. 

No momento em que há uma verdadeira valorização ao funcionário, com benefícios, crescimento profissional, ferramentas de apoio e pilar hierárquico, eles tendem a se manter cada vez mais na empresa, desempenhando funções sempre com muita qualidade e dedicação.

Gostou das informações? Só aqui no blog da Cetro você tem acesso a tudo que acontece no mundo das indústrias, tecnologia, automação e inovação. Entre e confira artigos novos todos os dias.

No dia em que Bauru completa 126 anos, saiba a importância da cidade dentro do desenvolvimento da Cetro

No dia primeiro de agosto de 2022, a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, completa 126 anos.

Você, que nos acompanha aqui há algum tempo, sabe que a Cetro Máquinas foi criada em Bauru e permanece na cidade até hoje. Entretanto, muitos perguntam por que a Cetro não mudou sua matriz para outra cidade, como São Paulo, por exemplo.

Assim, o objetivo desse artigo é apresentar qual a importância da cidade de Bauru para a Cetro, além de ter um vislumbre do futuro da Cetro em sua cidade sede.

Um pouco da história da Cetro

A Cetro Máquinas começou sua história no ano de 2012 em um escritório pequeno, inicialmente com poucas opções à venda. Com o passar dos anos, a Cetro se desenvolveu e tornou-se líder nacional no segmento de máquinas para embalar.

Isso aconteceu graças ao nosso DNA jovem e empreendedor, sempre inovando, além do esforço e vontade de nosso fundador e CEO, Léo Mello.

Atualmente, temos além da matriz em Bauru outras três filiais, localizadas em São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ e Belo Horizonte-BH.

Estas filiais permitem a Cetro estar em pontos estratégicos do Brasil, uma vez que são capitais importantes para a economia nacional que abrigam grandes empresas, indústrias e, até mesmo, pessoas que tenham a vontade de empreender.

Em um futuro não muito distante, a Cetro pretende expandir para outros países e mercados, como Estados Unidos e Argentina.

Com 10 anos de mercado, a Cetro já foi homenageada com uma Moção de Aplauso concedida pela Câmara Municipal de Bauru por sua importância econômica e social para a cidade.

Além disso, a Cetro também fez uma doação de 3.000 frascos de álcool em gel que ajudaram no combate a pandemia da Covid-19 para a Câmara, a qual encaminhou o material para o Fundo Social de Solidariedade de Bauru.

Leia nosso artigo “Léo Mello planeja abrir unidade da Cetro nos Estados Unidos” e confira mais detalhes de nossa história.

imagem com pontos importantes da cidade de Bauru com a frase Parabéns Bauru: 126 anos e logo da Cetro Máquinas

Léo Mello além da Cetro

O CEO e fundador da Cetro Máquinas, Léo Mello, possui planos para além do ramo de máquinas para embalar. Graças ao seu trabalho na Cetro, Léo Mello conseguiu trazer para Bauru a fábrica de suplementos American Life, que tem como sócios o ator Felipe Titto, garoto propaganda da Cetro, Thiago Marques, Jow Sendeski e Neto Scardovelli, além do próprio Léo Mello.

O planejamento inicial era instalar a fábrica no Paraná, mas a estrutura da Cetro foi o que fez os sócios decidirem que Bauru é a opção ideal. A fábrica da American Life tem um investimento de R$ 7 milhões e irá gerar 300 vagas de emprego.

Leia mais: “Felipe Titto visita Bauru e, junto a Léo Mello, prepara inauguração de fábrica de suplementos com a abertura de mais de 300 vagas de emprego”

Cetro Máquinas: líder no segmento e 100% bauruense

Como foi possível ver aqui, a cidade de Bauru tem grande importância para a história da Cetro Máquinas. Afinal, foi em Bauru que começamos nossa trajetória de sucesso e aqui permanecemos.

Por isso, a Cetro tem orgulho de ser uma empresa 100% bauruense, sempre prezando pela inovação para transformar!

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Lembrando que você encontra outros conteúdos como este e muito mais aqui, no blog da Cetro!

O país é um dos maiores exportadores de carnes do mundo; em geral ocupamos o 6º lugar em consumo de proteínas

O mercado de carnes brasileiro sempre esteve em boas mãos. O consumidor brasileiro possui bom desempenho em adquirir peças de carnes, afinal o país é um dos principais exportadores de carnes do mundo, com aproximadamente 15 milhões de toneladas produzidas por ano.

Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Carne do Estado de São Paulo, o Brasil possui, hoje, cerca de 55 mil casas de carnes e é um grande consumidor do mercado de proteína bovina, suína e de aves.

Segundo algumas pesquisas que identificam o consumo médio de carnes ao redor do mundo, o brasileiro ocupa o 6º lugar no consumo de proteínas da carne. Além disso, atualmente, o maior país da América do sul possui baixo custo em produção pelo fato de utilizar pastagem na alimentação dos rebanhos.

Exportação para o Mercado Chinês

A China recebe uma fatia generosa do mercado de proteínas brasileiras. Somente em 2021, 64% das importações de carnes bovinas e 62% das carnes suínas brasileira tiveram como destino a gigante asiática. Muito em virtude de sua grande população.

Brasil se mantem como 6º maior consumidor de carnes do mundo (Reprodução/Créditos: Comunicação | Cetro)

A exportação de carne bovina cresceu exponencialmente no primeiro trimestre de 2022. Somente em março, houve 203.494 mil toneladas de carne exportada, gerando uma receita recorde de US$ 1,124 bilhão.

Nos três primeiros meses, das 545.751 toneladas de carne bovina exportadas, somente a China recebeu cerca de 275 mil toneladas, isto representa 50,45% do total. Os preços médios do produto também saltaram de US$ 4.415 para US$ 5.319.

Hoje, não existe outro país no mundo que se equipare ao potencial da China em consumo de carne de proteína animal. Apesar de os Estados Unidos manterem um bom perfil de consumo, os norte-americanos possuem capacidade produtiva estável, podendo abastecer sua necessidade interna com mais equilíbrio.

Entretanto, a China parece estar abastecida, visto que EUA, Egito, Filipinas, Chile e Israel seguem como as opções com maior investimento em carne suína brasileira.

Suínos

A carne suína está ainda mais em alta com os chineses, sendo que 62% da fatia foi exportada ao mercado chinês em um total de 640 mil toneladas. Assim o Brasil alcançou o número de 1 milhão de toneladas de carne suína em 2021.

Apesar da crescente com os chineses, as exportações totais foram menores em relação ao primeiro semestre do ano anterior. O índice de exportação deste período registrou queda de cerca de 9,3%, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

A receita dos seis primeiros meses de 2022 atingiu US$ 1,115 bilhão, apesar de que neste mesmo período em 2021, essa marca alcançou US$ 1,349 bilhão, queda de 17,4% ocasionado pela redução do mercado chinês que segue abastecido. Os países asiáticos que têm uma culinária local que justifica a alta demanda de carne suína que segue protagonizando os altos índices de exportações brasileiras. Em média, além da China – apesar de haver redução – com 37,2 mil toneladas, Filipinas (9,4 toneladas); Hong Kong (7,9 toneladas) e Vietnã (4,3 toneladas) estão entre as nações que mais aderem a proteína.

Frangos

O volume de carne de frango exportada em maio superou em 3,7% o total expedido em 2021. Com 429,6 toneladas, o setor alcançou receita de US$ 904,6 milhões, de acordo com a ABPA. Entre janeiro e maio, o Brasil exportou cerca de 1,990 milhão de toneladas de carne de frango com receita de US$ 3,776 bilhões em vendas internacionais.

“O bom desempenho na receita dos embarques de maior ajuda a equilibrar os impactos gerados pelos preços elevados de todos os insumos que compõem a produção”, de acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Fantin.

A China segue liderando ainda o mercado de exportações de proteínas brasileiras. Mesmo que em queda, a país asiático importou 50,2 toneladas, seguido por Emirados Árabes Unidos (44,8 toneladas); Japão (33,1 toneladas); e União Europeia (26,3 toneladas).

O mercado de carnes brancas é menos dependente da China, de tal forma que as exportações brasileiras são pulverizadas para vários países. Sob o mesmo ponto de vista, a carne de frango brasileira tem como destino mais de 100 países.

Distribuição das Carnes

Independentemente do local onde é feita a desossa, essa etapa determina a qualidade visual, gustativa, nutritiva e sanitária da carne.

Geralmente o custo operacional é reduzido quando peças de carnes, principalmente sem osso, estão embaladas a vácuo, assim podem ser enviadas diretamente do frigorífico para ao consumidor. Esta prática está ligada a melhor apresentação da peça, logo tem sua ligação a melhor remuneração ao produto.

Os cortes embalados a vácuo aumentam a perspectiva da higienização da carne. Peças embaladas em bandejas com adição de gases também são uma opção e podem ser feitas com seladoras com ATM.

Com esse método, elas ficam mais atrativas aos consumidores devido a coloração vermelha-vivo, presente após a mioglobina entrar em contato com o oxigênio derivado da mistura de gases. Da mesma forma esse tipo de embalagem é muito utilizado em bandejas de carne moída.

Seladora a Vácuo DZ 500 com ATM da Cetro (Reprodução/Crédito: Comunicação | Cetro)

O critério visual é fundamental para a escolha do consumidor. Em todos os processos, os Procedimentos Padrão de Higiene Pessoal (PPHO) devem ser aplicados, sendo eles: higiene pessoal, higiene ambiental, e higienização das máquinas, equipamentos e utensílios, uma vez que é nesta etapa em que ocorre grande parte das contaminações bacterianas por ações humanas.

Mercado de Carnes Veganas Cresce no País

O brasileiro tem se adequado cada vez mais ao estilo de vida vegano, de modo que o consumo de carnes à base de plantas tem virado rotina constante para quem não consume carne animal. Esta mudança nos hábitos dos brasileiros reflete diretamente no mercado de produtos.

Carnes
Carne Vegana a base de plantas tem sido alternativas ao consumo de carne de origem animal

Dados da CNN indicam que em 10 anos os negócios que utilizam o termo “vegano” cresceram mais de 500%. Somente até abril de 2022, cerca de 120 empresas com termos relacionados ao veganismo foram abertas. De fato, este mercado vem sendo alvo de grandes investimentos para o desenvolvimento do setor.

Alguns dados referentes ao The Good Food Institute mostram que cerca de US$ 5 bilhões foram investidos no segmento em 2021. Empresas que comercializam produtos à base de plantas investiram cerca de US$ 1,9 bilhão. Em seguida estão empresas de fermentação, com US$1,7 bilhão, e carnes e frutos do mar cultivados, com cerca de 1,4 bilhão.

Mais Investimentos

Os empreendedores estão buscando alternativas para acompanhar a crescente demanda do mercado. Hoje, o mercado adere inúmeros investidores, com efeito de que o segmento de alimentos sem ingredientes de origem animal parece estar em forte crescente em um futuro a curto prazo.

A grande variedade de empresas que acreditam no futuro do veganismo aumenta as expectativas dos consumidores que aderem ao consumo destes alimentos. É possível adquirir em mercados brasileiros, hoje, carnes vegetais com sabor, textura e cor de carnes por exemplo.

Desse modo, o consumidor estará ingerindo carne vegetal com proteínas derivadas da ervilha ou grão-de-bico, além do fato das gramas proteicas dessas “carnes” serem similares às presentes em um pedaço de carne de origem animal.

Mesmo com o crescimento da indústria vegana, o mercado de produtos de origem animal ainda domina o setor de alimentação mundial.

Açougues, Boutiques de Carnes e Frigoríficos

Apesar de todos os segmentos a seguir estarem diretamente ligados a manipulação de carnes, eles são distribuídos de formas diferente no mercado.

  • Açougue:

São ambientes onde o trabalho braçal tende a garantir a manipulação e transporte de carnes, logo, há o preparo, limpeza e corte de carnes para a comercialização. As peças refrigeradas ficam expostas ao consumidor,  acondicionadas em embalagens plásticas individuais, manualmente ou com ajuda de máquinas para embalagem.

  • Boutique de Carnes:

Também conhecidas como “Casa de Carnes”, possuem ambientes de alto valor agregado, onde é possível adquirir carnes e cortes especiais. Tudo é planejado desde a escolha dos produtos até o atendimento.

Preparo de alimentos com Seladora a Vácuo e Sous Vide – Bison BBQ Steak Art (Crédito:Youtube | Cetro Máquinas)

É possível encontrar produtos diferenciados e cortes nobres, expostos em freezers ou em bandejas embalados a vácuo. Por consequência da grande variedade, a equipe é composta por funcionários especialistas que possam esclarecer dúvidas de clientes a fim de selecionarem a melhor opção para a ocasião.

Diferente de alguns açougues, as boutiques geralmente prezam pela limpeza do ambiente, bem como não há vestígios de aventais sujos ou cheiro de carne. O estabelecimento tende a manter os produtos embalados e armazenados de maneira adequada em refrigeradores.

O layout das boutiques ou casas de carnes são diferenciados, modernos e requintados. É possível encontrar opções que vão desde carnes nobres à itens para churrasco, temperos importados, condimentos, mantimentos para cozinha etc.

  • Frigoríficos:

Os frigoríficos são necessários para a armazenagem e conservação dos produtos de origem animal, como carnes, peixes, ave etc. Os processos de higienização devem ser extremamente rigorosos em todas as etapas, desde o abate até o fim dos procedimentos de desossa.

Todos os pedaços dos animais são separados de acordo com a função de cada trabalhador. Ao final do trabalho, as peças ficam em ambientes frios onde são manipuladas para distribuição nacional e internacional.

O fato de mantê-los em um clima refrigerado adequado proporciona grande vantagem econômica para os produtos, ficando disponíveis para comercialização durante muito tempo graças a refrigeração.

Potencial Elevado

Nos último 10 anos, o Brasil se consolidou como líder mundial em exportações de carnes, no entanto, ao passo que esta liderança continue trilhando, é preciso mais trabalho. Os autores que compõe o setor, sem dúvidas, têm plenas condições de manter produções com excelência.

Fico interessado no gigante mercado de carnes e não sabe por onde começar? Acesse cetro.com.br e adquira as melhores máquinas para embalar a vácuo peças de carnes de todos os tamanhos e origens.

Lá você encontra seladoras a vácuo que ajudarão manter suas peças de carne em ambientes livres de bactérias e fungos, além de proporcionar um visual mais sofisticado ao produto. Encontre também seladoras a vácuo com ATM e garanta todas as propriedades da proteína por muito mais tempo.

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Uma boa manutenção diminui gastos e garante a eficiência na indústria

Para que uma produção flua com agilidade e qualidade, fazer a manutenção correta de máquinas ajuda a alcançar o máximo desempenho e a otimizar o seu tempo de produção.

É certo que em algum momento a máquina mais produtiva e eficiente da sua linha de produção irá precisar de alguns reparos. Afinal, assim como carros, motos, aviões etc., a manutenção está diretamente ligada a vida útil dos equipamentos e a qualidade dos processos, assegurando menos dor de cabeça no futuro.

(Reprodução/Arquivo Cetro Máquinas)

Como em qualquer área relacionada ao manejo de máquinas, a manutenção destas deve ser feita regularmente, ao propósito de prevenir ou, caso seja necessário, após um longo tempo sem a devida atenção, possibilitando maior vida útil ao equipamento.

Já mostramos aqui o que é manutenção preventiva, com o intuito de, principalmente, prevenir falhas e defeitos de componentes de máquinas em geral, seja de industriais, automotivas, hidráulicas e inúmeras outras.

Existe uma norma estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a NBR-5462, que limita os tipos de manutenção em três categorias:

1º – Manutenção Corretiva

A manutenção corretiva é a forma de realizar reparos no momento que a máquina em questão apresenta falhas, danos, quebras, baixo desempenho etc. Geralmente, este tipo de manutenção requer reparos emergenciais para que não ocorra uma longa perda de tempo na linha de produção, podendo prejudicar toda a operação.

2º – Manutenção Preventiva

Para evitar que sua indústria não pare ou não desperdice nenhum elemento presente em sua linha de produção, a manutenção preventiva deve ocorrer justamente quando há a possibilidade de haver algum tipo de dano, falha, seja da máquina, como de peças, acessórios etc.

Deve ser identificada previamente a necessidade de manutenção de acordo com o tempo e a forma de uso dos equipamentos. Apesar de sempre manter o rendimento da linha, essa metodologia demanda certo investimento, como equipe qualificada e ferramentas essenciais.

Manutenção em máquinas da Cetro
(Reprodução/Arquivo Cetro Máquinas)

3º Manutenção Preditiva

Diferentemente de corrigir o problema quando ele aparece ou de evitar previamente alguma falha ou dano de acordo com a condição da máquina, a Manutenção Preditiva ocorre por meio de previsões.

É a forma mais efetiva e inovadora dentre as disponíveis, uma vez que se utiliza indicadores apurados em softwares e outros sistemas para apontar as circunstâncias de funcionamento e desempenho em tempo real das máquinas, assim como os equipamentos e toda sua rede periférica. Para isso, é necessária uma gama de investimentos em infraestrutura (softwares, sistemas, sensores, hardware), além de profissionais qualificados.

Monitoramento de Máquinas

Esse processo consiste em identificar problemas internos de máquinas com base em dados monitorados através de sensores implantados em pontos estratégicos, a fim de solucionar com afinco qualquer irregularidade e anormalidade presente no equipamento.

Os dados são enviados para registro e utilizados como comparação ao uso do funcionamento normal da máquina em questão. Após o procedimento e a partir da coleta de dados, é possível a constatação de problemas e como é de fato o real funcionamento dela.

Este tipo de análise também aponta futuras falhas, uma vez que pode evitar danos maiores causados por falhas ou má manutenção aconteçam e comprometam a produção.

Ainda é possível agendar outras checagens com antecedência, visto que os sensores implantados continuam monitorando pontos importantes de todo o processo. Dessa forma, é criado um histórico mais amplo e íntegro do funcionamento das máquinas.

Mesmo com um histórico mais detalhado que ajuda a monitorar com mais veemência os problemas dos maquinários, ainda é possível realizar testes com insumos e produtos de diferentes marcas e modelos, a fim de solucionar reveses ou até mesmo aprimorar o desempenho.

Manutenção Cetro

Manutenção e assistência técnica especializada são frutos de trabalhos especializados de técnicos em eletrônica que conhecem procedimentos e o executam de maneira profissional em máquinas e equipamentos, ainda mais se estas máquinas forem provenientes de grandes indústrias.

Porém, dependendo do grau de dificuldade da condução, qualquer pessoa pode realizar em casa os procedimentos necessários para preservação dos itens, pois, ao depender da máquina, seu reparo pode ser em minutos.

No YouTube, a Cetro faz divulgações de todo seu material comercial, assim como campanhas, eventos, cases de sucesso, dicas e muito conteúdo informativo. Um destes são as manutenções periódicas de máquinas comercializadas em nosso site.

Como Trocar o Óleo das Seladoras a Vácuo de Câmara DZ

Neste vídeo, é explicado o passo a passo para realizar a troca perfeita do óleo das Seladoras de Câmara DZ da Cetro. Para exemplificar, é utilizada uma Seladora a Vácuo DZ 260 e dessa forma podemos ver que a manutenção é feita de forma simples ágil:

(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)

Como Realizar a Manutenção do Termocirculador Sous Vide

A técnica francesa do Sous-vide é amplamente utilizada por chefes reconhecidos da cozinha mundial. Visto que, tanto o Termocirculador Sous-Vide SV 100 quanto o Termocirculador Sous-Vide SV 95 necessitam de cuidados específicos para garantir o bom funcionamento e o cozimento perfeito dos alimentos, veja:

(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)
(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)

Manutenção e Limpeza da Seladora a Vácuo Minivac da Cetro

A Seladora a Vácuo mais querida do consumidor, a Minivac é prática e muito fácil de usar, assim como sua manutenção. Veja:

(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)

Manutenção da Seladora a Vácuo Automática com Reservatório

Neste vídeo é realizada a limpeza do filtro da bomba de vácuo da Seladora a Vácuo Automática com Reservatório, assegurando a qualidade original da bomba com o propósito de garantir muito mais tempo de trabalho:

(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)

Troca de Itens da Seladora a Vácuo de Câmara

DZ 280 do vídeo serve de exemplo pra a manutenção de todas as seladoras de câmaras da Cetro, de tal forma que é possível a troca do teflon, fio de corte e resistência de forma facilitada, apenas seguindo os passos do nosso engenheiro Edgar Borali:

(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)
(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)
(Reprodução: Youtube/Cetro Máquinas)

A eficiência dos processos da máquina é diretamente interferida por esses processos de manutenção. Uma boa manutenção preventiva, corretiva ou preditiva fará a diferença nos futuros resultados, além de garantir o excelente desempenho de seu maquinário.

Aqui no Blog da Cetro, você encontra conteúdos, como dicas, cases, artigos sobre indústrias, empreendedorismo, tecnologia e inovação. Fique ligado! Acesse nosso blog diariamente e receba todo dia novos artigos do mundo da automação.

Assim como controles, sistemas, softwares e hardwares, os sensores industriais fazem parte da automação industrial; entenda um pouco mais sobre estes dispositivos presentes em máquinas e equipamentos

Seja na indústria, no comércio ou residência, a tecnologia está evoluindo constantemente, atribuindo dispositivos que aumentam esta evolução. Em exemplo, os sensores industriais são componentes que aumentam a eficiência de partes eletroeletrônicas de máquinas, como esteiras, bobinas, balanças, entre outros.

Sensores são dispositivos que captam movimentos e ações de objetos que ocorrem em processos e projetos eletroeletrônicos. Os sensores ópticos emulam essencialmente a visão e tem fabricação de acordo com a tecnologia da emissão, recepção e da radiação infravermelha.

Divisão dos Sistemas de Sensores Industriais

Os sensores industriais, basicamente, baseiam-se em um feixe de luz recebido por um elemento fotossensível, utilizados em diversas áreas, como sistemas automáticos de máquinas, sistemas de segurança pessoal e residencial. Com tudo, eles geralmente aparecem divididos em três sistemas mais utilizados, tanto em indústrias, como em residências e comércios, são eles:

Sensor de Barreira

Este sensor é composto por duas partes em corpos diferentes, o emissor e o receptor. O emissor tem a missão de enviar o feixe de luz do tipo infravermelho enquanto, do outro lado, o receptor irá recebê-lo. Qualquer corpo ou material que obstruir a “linha” do raio infravermelho fará com que a carga elétrica desligue o sinal entre eles.

O Sensor de Barreira pode detectar objetos a longas distancias com maior confiabilidade sendo extremamente necessário o alinhamento entre o transmissor e o receptor para que o feixe de luz possa estar alinhado e tornar perfeito o funcionamento da operação.

Este tipo de sensor tem aplicações, por exemplo, em porta de elevador, onde a quebra do sinal faz com que ele não feche e acabe machucando pessoas ou danificando objetos.

Além disso, dentro da indústria, é usado para delimitar áreas de uso do operador, como em áreas de operação de braços robóticos, onde ocorrerá a imediata pausa da máquina quando ocorrer a passagem entre os feixes.

Sensor de Difusão

Também chamado de Sensor Fotoelétrico Difuso, este dispositivo possui o transmissor e o receptor em um mesmo invólucro. À medida que um objeto intercepta o feixe de luz, essa luminosidade reflete no objeto e volta ao receptor, ocorrendo o acionamento do sensor.

O sensor difuso permite o ajuste de detecção, ou seja, é possível ajustar as distancias dos raios de luz, além de alcançar com mais facilidade objetos claros, transparentes e opacos.

Seu poder de detecção é um pouco inferior aos outros tipos justamente por depender do objeto analisado, lembrando que quanto mais escuro for o objeto, menor a leitura do feixe de luz. Os receptores difusos não bloqueiam luz não polarizadas, permitindo que ele identifique a luz refletida pelo objeto.

Por isso, eles são comumente utilizado na contagem de peças que interceptam o feixe do transmissor ao passarem na frente do sensor transportados por uma esteira.

Sensor Retro Reflexivo

O Sensor Retro Reflexivo também possui o transmissor e o receptor envolto ao mesmo corpo, mas o seu diferencial está na necessidade do uso de um espelho prismático. O feixe de luz emitido pelo emissor é refletido pelo espelho que retorna ao receptor do sensor.

Quando há interceptação do feixe, o receptor não capta o sinal, logo, não há acionamento do componente elétrico. A polarização realizada pelo espelho prismático garante que o receptor do sensor detecte apenas a luz emitida, ignorando luzes não polarizadas.

Uma das vantagens deste tipo de sensor é que ele independe de cor do objeto, podendo detectá-los em uma distância relativamente grande. O sinal emitido pelo sensor tem compreensão por três maneiras, sendo elas:

  • Modulação: um emissor com um circuito eletrônico integrado é programado para enviar a luz através de um pulso com uma frequência específica. O receptor também tem um circuito integrado semelhante, recebendo pulsos de luz com a mesma frequência.
  • Arranjo Focal: são usadas lentes no emissor e receptor de modo a focalizar o feixe de luz com mais precisão entre eles.
  • Filtro: os filtros bloqueiam o espectro de luz visível, promovendo com mais facilidade a detecção de um sinal modulado.

Características Elétricas

Os sensores industriais possuem características elétricas importantes para o funcionamento exato durante os processos. Hoje, há dois tipos de sensores disponíveis: PNP ou NPN. O PNP tem seu uso em sensores que possuem junção positivo-negativo-positivo. Já o NPN tem manejo em sensores que possuem junção negativo-positivo-negativo.

Máquinas Cetro com Sensores Industriais

Sensores Industriais: exemplo de sensor industrial em máquina da cetro.
Sistema de sensor difuso da Dosadora Automática para Pós de Bancada FLG 1000 T da Cetro (Reprodução: Youtube/CetroMáquinas)

A Cetro dispõe de uma grande quantidade de máquinas que utilizam sensores industriais para o funcionamento perfeito de suas funções. São envasadoras, dosadoras, empacotadoras e linhas completas que seguem o padrão de utilização destes sensores nas indústrias, como a Dosadora Automática para Pós de Bancada FLG 1000 T.

Essa dosadora, que para produtos em pó com extrema precisão, utiliza sensores eletrônicos do tipo difusor que detecta a entrada e saída dos frascos. Ela garante mais inteligência operacional ao posicionar as embalagens no lugar adequado para o envase, de modo que seja possível alterar regulagens de altura afim de obter o posicionamento perfeito.

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Saiba o que fazer para ter um novo negócio e ter uma renda extra todos os dias 

Já pensou em começar um novo negócio ou ter uma renda extra para complementar seus ganhos? Então, acompanhe este artigo até o final! Aqui, você vai encontrar ideias para ter aquele dinheiro a mais no fim do mês. 

Antes de tudo, você conhecerá o significado deste termo que se tornou muito comum nos últimos anos. 

Afinal, o que é renda extra? 

Como o próprio nome diz, renda extra é quando você realiza uma segunda atividade profissional que complementa seus ganhos junto ao seu trabalho principal. 

Vários motivos levam pessoas a buscarem uma renda extra. Viajar, comprar um carro, fazer um investimento ou quitar dívidas são alguns dos motivos. Para isso, há duas opções para obter uma renda extra: um segundo emprego, feito durante o tempo livre, ou abrir um negócio. 

Este artigo, abordará a segunda opção, que geralmente traz um retorno financeiro mais rápido e permite que a quantia possa elevar consideravelmente o quanto você ganha no fim do mês. 

Primeiramente, será sanada uma dúvida que é muito frequente quando o assunto é ter uma renda extra com um novo negócio. 

Qual o tipo de empresa ideal para lucrar com renda extra? 

Dentre as diversas categorias de empresas para abrir quando o objetivo é ter uma renda extra, a mais indicada é a de microempreendedor individual (MEI). Uma vez que, sendo MEI, os impostos são recolhidos em um único documento, chamado Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).  

Um segundo ponto em destaque é que o valor do DAS é menor quando comparado com outros tipos de empresas, como microempreendedores (ME). 

Para conhecer mais detalhes sobre as modalidades de empresas existentes, leia nosso artigo sobre Como empreender e começar agora a abrir sua empresa. 

O que devo fazer antes de abrir um negócio para ter uma renda extra? 

Para que seu novo negócio tenha sucesso e você conquiste sua renda extra, é fundamental fazer um planejamento prévio. Sendo assim, faça a si mesmo estas perguntas e responda-as: 

  • Quais produtos irei vender? 
  • Vou precisar investir em algo? 
  • Qual público irei atender? 
  • Como vou precificar meus produtos? 
  • Qual será o diferencial do meu produto em relação aos demais? 
  • Como vou divulgar meu negócio? 

Realizando este planejamento, você terá um entendimento mais claro sobre como levar seu negócio adiante. 

Comentado sobre planejamento, saiba quais atividades podem ser feitas para ter uma ótima renda extra: 

Produzir doces e salgados 

Você gosta de cozinhar? Se a resposta for sim, vender salgados e doces pode ser uma excelente forma de obter renda extra! 

Além de fazer o que gosta, você ainda pode ter um retorno financeiro rápido, já que sempre existe demanda na área de gastronomia. 

Algumas sugestões de produtos são:  

  • Doces e salgados para festas (brigadeiro, coxinha, beijinho, kibe etc.) 
  • Bolo de pote; 
  • Tortas salgadas; 
  • Bombons (como trufas recheadas); 
  • Empadas; 
  • Brigadeiro de colher, dentre outras opções. 

Dica: Sempre procure por novas receitas para ampliar o leque de itens oferecidos, além de embalagens que destaquem seu produto. 

Se você quer se especializar em fazer doces para ter uma renda extra, não deixe de ler nosso artigo: Como abrir uma confeitaria de sucesso? 

Picolés e geladinhos 

Outra opção para ter uma renda extra é produzir picolés e geladinhos, dois produtos que são queridos dos brasileiros!  

Tanto os picolés quanto os geladinhos podem ser feitos em casa e necessitam de pouco investimento em equipamentos. Os sabores variam muito conforme o que for feito, dos mais simples, como coco e morango, até versões gourmet, com pedaços de frutas ou de chocolate. 

Como ambos são normalmente vendidos a preços baixos, aposte na quantidade, ou seja: quanto mais tiver para vender, maiores os lucros! 

Pão caseiro 

Pães são alimentos com presença garantida no café da manhã e no lanche da tarde de praticamente todo brasileiro.  

O pão caseiro é um produto artesanal, e, portanto, muito bem aceito pelos consumidores. Podem ser feitas várias opções de pão caseiro para ter uma renda extra, incluindo:  

  • Tradicional; 
  • Integral (multigrãos, quinoa, cenoura e mel etc.); 
  • Sem glúten; 
  • Recheado (presunto e queijo, frango com requeijão, calabresa etc.) 
  • Sem lactose; 
  • Rosca doce ou salgada e demais tipos. 

Dica: caso você tenha mais conhecimento sobre preparo de pães, experimente produzir o pão rústico, feito com fermentação natural. Assim, você proporciona uma opção mais refinada para seus clientes.  

Podem ser feitos, também, pães para consumidores com restrições alimentícias, nicho que cresce todos os anos. Alguns exemplos são os pães sem glúten e sem lactose. 

Brownie 

Doce que tem divergências sobre sua origem, o brownie é muito saboroso e pode ser preparado com facilidade. 

tipo mais comum de brownie é o de chocolate meio amargo com castanhas ou nozes, mas existem outras versões, como os de paçoca, doce de leite, chocolate branco, além de opções mais saudáveis, como o brownie low carb, que não tem açúcar, e o brownie vegano, que não usa manteiga e ovos como ingredientes. 

Dica: Na hora de embalar, use um saquinho transparente para deixar o brownie exposto e não esqueça de personalizar uma marca para seu produto. 

Aliás, você sabe como o branding pode ajudar sua empresa? Se sua resposta foi negativa, então confira nosso artigo sobre Como a profissionalização dos processos e branding pode multiplicar a capacidade da sua empresa. 

Assim, para fechar o saquinho da melhor forma, use a Seladora Manual de Plástico Cetro, uma máquina perfeita para embalar brownies e outros tipos de doces, como mostra o vídeo abaixo:

Fature mais com sua renda extra usando os produtos da Cetro 

Por fim, pode-se concluir que existem muitas formas de obter uma renda extra no fim do mês. 

Contudo, é importante salientar que o sucesso do seu novo negócio vai depender da sua dedicação, esforço e divulgação para que seus produtos alcancem o público desejado. 

É justamente para ajudar na sua renda extra que você pode contar com os equipamentos da Cetro! Para quem está começando, temos opções de Seladoras Manuais para embalar doces, geladinhos, salgados e outras opções de alimentos. 

Também contamos com outros tipos de máquinas para embalar alimentos, sendo elas:  

Precisa também de uma máquina para datar doces, salgados, pão caseiro e outros alimentos? A Cetro possui Datadores Manuais e Automáticos para imprimir a data de fabricação, lote e validade com a velocidade que você precisa! 

Dica: Se você quer aumentar sua produção e montar um novo negócio, transformando sua renda extra em seu trabalho principal, conte com nossa linha de Seladoras a Vácuo Comerciais, incluindo as versões Automáticas e com Reservatório

Ficou interessado sobre como as máquinas da Cetro podem revolucionar seu negócio? Então clique aqui. 

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